COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
O PETRÓLEO DELES!
Nobres:
Neste imenso Brasil de contradição onde “deuses” é
espécie de satanás e, quando estima o “sadomasoquismo” do povo brasileiro. Torna-se
inegável quando ações escusas do “ídolo” vêm a lume, maior é a intensidade
carinhosa pior parte da imbecilidade do eleitor o qual aprova e venera o
lulismo. Quanto maior a inflação, os desmandos, a violência, a saúde chegando às
portas da ineficiência, a educação sem qualidade em todos os meios e o mais
grave a mentira é fato enaltecedor de uma banda de corruptos
incondicionadamente aliados ao lulismo é fator de se absolver as distorções
marcantes no meio da sociedade ética que sofre de tamanha conseqüência. Como o Brasil é tragicômico relataremos o
mais sutil e real no pólo realístico das ações imperativas e escusas do
governo, se assim pode se chamar. Havia uma espécie de “adágio” que questionava
o que chegaria primeiro a cinco! E se seria o dólar, a popularidade da
presidente, o preço do litro da gasolina, ou da ação da Petrobras. Pois tivemos
a resposta: a ação da Petrobras, depois de ter valido mais de R$ 50,00, chegou
a R$ 5,00. Parabéns aos envolvidos! Existe outra máxima que diz que, para dar
uma empresa pequena a um incompetente, basta deixar este gerir uma grande. No
caso da Petrobras, seguiram à risca a cartilha do fracasso, misturando
interesses públicos e um projeto de país com interesses partidários e
criminosos. Uma empresa que era referencial de tecnologia, com uma das maiores
reservas potenciais de petróleo do mundo, foi praticamente colocada em situação
concordatária, sendo a empresa não financeira mais endividada do mundo. Além da
corrupção, restam os recursos mal alocados como no caso do Comperj (Rio de
Janeiro) e Abreu e Lima (Pernambuco), e ainda a incapacidade de melhorarmos
nossas condições de refino. Essa alquimia do fracasso fazia com que a alta da
cotação do petróleo fosse ruim para a Petrobras porque ela não repassava custos
no preço do combustível, e a baixa na cotação do petróleo é ruim pois
inviabiliza o pré-sal. Agora o cenário global mudou, o valor das commodities
caiu sem perspectivas de volta. Perdeu quem acreditou e colocou seus recursos
do FGTS na empresa; quem acreditou no aumento de capital onde o governo, como
principal sócio, não colocou um centavo; perdeu todo brasileiro que é
contribuinte e sócio compulsório dessa empresa, e as milhares de pessoas sérias
e comprometidas que lá trabalham. A solução teria sido privatizá-la? Mas como
diante de tantos “interesses” partidários a atender? Imagine o governo sem
poder fatiar os diversos controles de diretorias para partidos em busca de uma
suposta governabilidade. O resultado foi o que vimos: um triste espetáculo do
maior escândalo de corrupção de que se tem notícia, desviando bilhões de
recursos de todo cidadão brasileiro, pela ganância de um projeto de poder. A
resposta está no emaranhado de regelações estatais que não tornam seguro o
investimento neste País, algo fundamental para aumentar a concorrência e
dinamizar o setor. Agora temos que nos inconformar ao ver que, apesar de o
preço do petróleo ter baixado de mais de U$ 100 o barril para em torno de U$
30, o preço dos combustíveis disparou; ao ver que continuarão dizendo que o
petróleo é nosso, que a culpa é das figuras mitológicas (mercado e
capitalismo); ao ver, em especial, que a conta sobrará de novo para nós, porque
se a conta é nossa é porque a Petrobras é de “propriedade” deles, estes que a privatizaram
para seu benefício que promove a roubalheira abençoada pelo lulismo.
Antônio
Scarcela Jorge.
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