COMENTÁRIO
Scarcela
JorgeSUPER CORRUPÇÃO.
Nobres:
Ninguém de sã consciência poderia admitir que o
desastrado (dês) governo lulista, poderia produzir mais um “senhor excelência”
da maledicência corrupção para substituir José Dirceu bem maior o mérito
petista para coordenador da ladroagem dos governos corruptos de Lula: Escolheu
Jaques Wagner! Neste mar de lama que navega sobre as águas poluídas da
corrupção desde então neste Brasil na leme de Lula, e também aplaudido por toda
parcela do “mau brasileiro” (e tem milhões) surgiu a impoluta figura de um
“ancião” chamado de Jaques Wagner para preencher com exatidão o tão cobiçado
cargo de Chefe da Casa Civil, pasta que antes coordenava a política de governo
da presidência da República; é hoje seu titular com raríssimas exceções, na
pratica de seu titular, coordenador geral da corrupção governista do período
lulista. Seguiram pela linha idêntica,
e, para conseguir os dois objetivos, o ministro-chefe da Casa Civil,
Jaques Wagner, abriu para o público nos últimos dias o livro de receitas com os
ingredientes que o governo já começou a usar. Wagner deu várias entrevistas
reveladoras: Nelas, o ministro confirma tudo o que já havíamos previsto sobre a
demissão do ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Wagner acusou Levy de ser
obcecado pelo equilíbrio fiscal e de ter exagerado na dose dos remédios que
vinha aplicando para recuperá-lo, o que, por fim, se transformou num veneno que
levou ao chão a economia e, com ela, a popularidade da presidente. Disse mais,
A prioridade não é salvar o país. A prioridade é devolver à presidente Dilma
Rousseff a popularidade perdida e afastar a ameaça do impeachment. Wagner inventa
uma oposição falsa e absurda entre responsabilidade fiscal e cuidado com o
cidadão. É a acusação preferida do petismo e dos movimentos sociais: jogar a
culpa da recessão em Levy ignorando que o caos econômico se instalou graças às
decisões tomadas antes da posse de Levy ou à sua revelia, nas inúmeras batalhas
que perdeu para seu sucessor, Nelson Barbosa. A culpa, na realidade, é da “nova
matriz econômica” que os governos petistas com ênfase no primeiro mandato de
Dilma puseram em prática e cujos resultados todos conhecemos: descontrole
fiscal, inflação em disparada, recessão prolongada, desemprego em massa,
desmonte dos serviços públicos básicos. Para defender sua tese, Wagner inventa
uma oposição falsa e absurda entre “responsabilidade fiscal” e cuidado com o
cidadão, insinuando que levar adiante as medidas de austeridade faria com que
brasileiros morressem nos hospitais ou vítimas de desastres como secas e
enchentes. Ora, em um país que arrecadou R$ 2,1 trilhões em 2015 o que não
falta é dinheiro para combater as nossas mazelas. Se esse dinheiro não aparece,
não é por causa da responsabilidade fiscal, mas de seu oposto da gastança, da
corrupção, do inchaço da máquina pública que Dilma insiste em manter. Desses raciocínios lançados pelo ministro se
conclui que o governo optará por medidas expansionistas que já se prenunciam,
como os novos estímulos à construção civil para recuperar os 500 mil empregos
que o setor fechou nos últimos dois anos. Corremos, assim, o risco de um novo
“vôo de galinha”, curto e baixo, tão somente para impressionar os incautos,
dando-lhes a sensação de que o país está retomando o caminho da prosperidade. É
assim que o governo espera brecar o movimento pró-impeachment, um tema que
Wagner trata com característica soberba. Segundo o ministro, a mobilização pelo
impedimento não passaria de coisa de maus perdedores, que recorreram ao
“tapetão” porque em campo (ou seja, nas urnas) o resultado lhes foi
desfavorável. Wagner não tem o menor pudor de recorrer a esse espantalho apesar
de todas as provas jurídicas e técnicas que vieram à luz após o TCU de ter
recomendado ao Congresso que rejeitasse as contas de Dilma pelas “pedaladas” e
outras irregularidades que configuram crime de responsabilidade. Quanto a isso,
Wagner ignora o parecer dos técnicos do TCU para dar ares de autoridade suprema
ao canhestro parecer do senador Acir Gurgacz, que advoga a mesma insustentável
tese da regularidade dos procedimentos fiscais. Não há menção, nas entrevistas
do chefe da Casa Civil, a uma eventual vontade política por parte do governo de
conter os gastos, de desinchar a máquina pública, de promover reformas
estruturais. Só há terceirização de responsabilidades é a culpa por tudo quanto
sofre o país hoje não nasceu com o PT. Vem de antes, vem de Joaquim Levy, vem
da oposição, vem do financiamento privado de campanhas, vem da crise
internacional. É o cinismo de primeiro grau, corrupção aleatória, por isso que
Wagner dá sinais de PHD em atos escusos por sua promoção. Em síntese estamos no
(dês) governo que está acabando com o Brasil.
Antônio
Scarcela Jorge.
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