COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
Nobres:
Nós que vivenciados a política nas décadas de 70/80 é “difícil
acreditar” que a história deu um retrocesso de dignidade de caráter e de ações
escusas por parte de quem se diziam honestos. Ao reiterar o claro adágio
popular “que o mundo dá muitas voltas” referimos as ações de um grupo que
ascendeu ao poder em que no passado foi à prática desta gente e que “engana” a
sociedade com essa escora. A análise em síntese enfureceu os
petistas. “Terrorismo” foi à expressão mais usada, tanto pelo presidente da
legenda, Rui Falcão, quanto pelos sites da campanha de Dilma. A própria
presidente chamou o texto de “inadmissível” pelo diretor de umas das
instituições bancárias (Santander) que afirmou o desconserto da inflação
infelizmente no presente consolidado pelo banqueiro. De forma autoritária,
Lula, Rui Falcão e o PT pediram a cabeça de profissionais que estavam meramente
cumprindo seu papel: fornecer aos clientes informações que julgavam necessárias
para que os destinatários pudessem preservar seus investimentos. A realidade
dos números, um ano depois do informe, mostra que não havia “terrorismo” nenhum
nas previsões. Mas, em vez de trabalhar para impedir a piora da economia, o
governo e a cúpula petista insistiram no caminho que levou o país à recessão e
ainda se viram no direito de tentar sufocar o trabalho alheio, fazendo o país
pagar o preço dessa inversão de prioridades. Esse é o verdadeiro terrorismo ao
impor segmentos da economia e com o direcional prejuízo para o povo brasileiro.
Antônio
Scarcela Jorge.
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