COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
Nobres:
Iniciamos o nosso comentário para tentar nos encontrar
e referendar uma autentica salada mista, exponhamos o arrojo da nossa
imaginação, modestas por excelência de um “bloquista” com formação acadêmica na
área de comunicação, que se fincou no “nosso torrão natal”, com a missão
vocacional no sentido de relatar para os nossos seletos leitores espalhados por
este Brasil e alguns do exterior que nos acessam e interage e discorrem e
evidenciam discussões por ordem natural. O bem da verdade, isto nos traz o
misto de orgulho pela preferência. Entretanto: - essa desenfreada cadeia por
alguns elementos “sem ocupação” - que tiveram como una alternativa, porta para
ingressar na política, naturalmente, nos municípios e se eleger, graças a eles,
por negociações escusas, um alto padrão generalizado em todos os recantos do
país. Algumas pessoas (isso são pessoas?) quando casualmente nos encontra e
ignoram, talvez, por momentos de rara lucidez, e se envergonham por se
envolverem na escalada do cotidiano que abraçaram. Estão passivos “dos cabritos
que defraudaram indevidamente”. Mas a cerne da nossa explanação tem evidenciado
por ações idênticas neste submundo de políticos que comporta o caráter de
corporação entre as esferas de poder de cada ente governo. O essencial crítico forma direcionar ao “senhor”
poder central do governo, destinada a nossa nação que presentemente
“experimenta” crises no setor econômico, abatendo o social e político e de vez
o comprometimento ético a parceiros corruptos; elementos de convivência “umbilicais”
e aliados ao próprio governo. Esse segmento em boa parte é chamado para
minimizar a crise econômica que abate o país. Nesta discrição preambular envolvente
na sociedade brasileira que arrasta acintosamente, vimos, objetivamente ao
encontro de todas as raízes centralizadas neste questionamento, cuja solução
envolve ética acima de tudo, bravura e determinação centralizada no governo da
união o pressuposto para dar equação em todos os setores entes governos –
estados e municípios. Neste contexto o país só mudará para melhor redefinindo
radicalmente o modo de ser governado. Abdicar de vez, e logo a dominante doutrina
patrimonialista, socialista e intervencionista. Coragem e afoitamento, pensando
grande para o país, numa brusca e destemida reversão do sistema protecionista e
paternalista de Estado para o destemor de ampla abertura capitalista. Como
está, com a tacanha mentalidade existente, só se cavará mais fundo o fosso dos
fracassos. O Estado gestor é incompetente, corrupto e retrógrado. Imagine-se ainda
administrada pelo governo! Estatais são ninhos onde proliferam a incapacidade,
o empreguismo, a corrupção e a ineficiência. A própria Petrobras, se não fosse
estatal. Para a presidente Dilma, será nova revolução. Se tiver a coragem que
apregoam que possuía como guerrilheira, este é o momento para exercê-la e
alterar o curso do Brasil. Assim como desconstruiu seu crédito popular, teria,
então, a chance de renascer das cinzas desse desprestígio, como fênix redentora
do Brasil à deriva. Por mais que a equipe econômica se esforce, sozinho pouco
êxito ela poderá obter num deserto de cabeças pensantes e atuantes. O Estado
gestor é incompetente, corrupto e retrógrado. O país necessita desesperadamente
de Investimentos, mormente em infraestrutura, para sair dessa traiçoeira areia
movediça em que a inépcia prevalente está nos afundando. O mundo desenvolvido
está abarrotado de capitais disponíveis, ávidos por aplicações produtivas e
lucrativas. Poucos países existem com o potencial, as oportunidades e as
prementes necessidades do Brasil! Do jeito que estamos ainda vamos sentir as
agruras e tragédias do maior desemprego da história. Dilma, esqueça o passado!
Mude! Liberte-se, e libere a economia. Acene com liberdade para os capitais,
estrangeiros e nacionais, que querem construir rodovias, portos, ferrovias,
hidrovias, aeroportos, refinarias, armazéns e tantas outras obras de que somos
carentes. Proporcione taxas de retorno adequadas e regras claras; não regateie.
Motive e incentive seus lucros; quanto mais atraentes, mais o governo e a
sociedade vão ganhar. Libere e encoraje os investimentos; promova o
reinvestimento produtivo. A presidente Dilma está sendo odiada pelos petistas,
pelos esquerdistas de cartilha e pelos decepcionados que se multiplicam por
milhões de brasileiros, como nós. Mas que sabe, passará a ser admirada,
aplaudida e enaltecida por muitos milhões, reiteramos, por sua coragem,
abdicando do recente passado inglório, e redimindo-se para, em futuro próximo,
colher duradoura e auto-sustentável prosperidade para todos. Solte as amarras
dos encarcerados no consentido Bolsa Família, com as extraordinárias
oportunidades que tais capitais, já em médio prazo, lhes irão proporcionar.
Voltarão os empregos aos milhares, e mais qualificados, para mais prosperidade
de todos; mais produção, mais consumo e mais arrecadação de tributos, sem a
necessidade de subsídios ou enganosos incentivos, como na farsa dos campeões
nacionais. Convoque os melhores cérebros do país, criando seleto grupo sem distinção
de credos, como fez FHC. Na solidão de suas introspecções e reflexões, busque
convencer-se a tomar essa destemida decisão; ela reverterá os destinos, do
Brasil que ainda poderá ser a nação que todos desejamos.
Antônio Scarcela Jorge.
*****
OPINIÃO
"Em nosso país como é notório a ação meritória de sua
excelência “a santa ladroagem” que reina nos últimos governos, que na prática é
o acinte a burrice humana. “Só eles” têm o poder da sabedoria! Ações corruptas.
Por outro lado, “como tábua de salvação”, tenta desacelerar a economia, caracterizada
pela redução do consumo, aumento do desemprego e queda na arrecadação, Estados
e municípios continuaram não apenas gastando o que já gastavam com o
funcionalismo, mas também elevando esses dispêndios. O efeito “dominó” é o resultado que 22 das 27 unidades da
Federação já estão sob a ameaça de enquadramento imediato ou futuro nas regras
da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) por gastos em excesso com a folha de
pagamento. Nesse cenário aflitivo, todos perdem, mas os prejuízos atingem
particularmente contribuintes com maior dependência de serviços públicos, que
têm a qualidade ainda mais afetada. Que seja compreensível que todo governante
se sinta tentado a remunerar bem quem põe em prática os programas oficiais,
atendendo à população em diferentes áreas. Ainda assim, é inacreditável que
gestores públicos, em sua imensa maioria, não levem em conta os riscos da
perversa combinação entre arrecadação em baixa e os gastos em alta. Além disso,
enfrentam uma evolução de gastos com pessoal muito superior à da arrecadação, o
que pode implicar sanções pesadas mais à frente. Como não há perspectiva
imediata de aumento das receitas, o ajuste fiscal deve, necessariamente,
incluir redução de gastos, o que os gestores públicos têm dificuldade de fazer.
Em alguns casos, nem isso se mostra suficiente a essa altura. A saída seria
passar por uma rigorosa auditoria, que não leve em conta apenas o anterior, mas
discuta detalhadamente cada demanda. Se não a PF, e alguns segmentos do
judiciário neles".
Nenhum comentário:
Postar um comentário