sexta-feira, 19 de junho de 2015

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2015

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.

TALVEZ SEJA A ÚLTIMA OPORTUNIDADE.

Nobres:
Iniciamos o nosso comentário para tentar nos encontrar e referendar uma autentica salada mista, exponhamos o arrojo da nossa imaginação, modestas por excelência de um “bloquista” com formação acadêmica na área de comunicação, que se fincou no “nosso torrão natal”, com a missão vocacional no sentido de relatar para os nossos seletos leitores espalhados por este Brasil e alguns do exterior que nos acessam e interage e discorrem e evidenciam discussões por ordem natural. O bem da verdade, isto nos traz o misto de orgulho pela preferência. Entretanto: - essa desenfreada cadeia por alguns elementos “sem ocupação” - que tiveram como una alternativa, porta para ingressar na política, naturalmente, nos municípios e se eleger, graças a eles, por negociações escusas, um alto padrão generalizado em todos os recantos do país. Algumas pessoas (isso são pessoas?) quando casualmente nos encontra e ignoram, talvez, por momentos de rara lucidez, e se envergonham por se envolverem na escalada do cotidiano que abraçaram. Estão passivos “dos cabritos que defraudaram indevidamente”. Mas a cerne da nossa explanação tem evidenciado por ações idênticas neste submundo de políticos que comporta o caráter de corporação entre as esferas de poder de cada ente governo.  O essencial crítico forma direcionar ao “senhor” poder central do governo, destinada a nossa nação que presentemente “experimenta” crises no setor econômico, abatendo o social e político e de vez o comprometimento ético a parceiros corruptos; elementos de convivência “umbilicais” e aliados ao próprio governo. Esse segmento em boa parte é chamado para minimizar a crise econômica que abate o país. Nesta discrição preambular envolvente na sociedade brasileira que arrasta acintosamente, vimos, objetivamente ao encontro de todas as raízes centralizadas neste questionamento, cuja solução envolve ética acima de tudo, bravura e determinação centralizada no governo da união o pressuposto para dar equação em todos os setores entes governos – estados e municípios. Neste contexto o país só mudará para melhor redefinindo radicalmente o modo de ser governado. Abdicar de vez, e logo a dominante doutrina patrimonialista, socialista e intervencionista. Coragem e afoitamento, pensando grande para o país, numa brusca e destemida reversão do sistema protecionista e paternalista de Estado para o destemor de ampla abertura capitalista. Como está, com a tacanha mentalidade existente, só se cavará mais fundo o fosso dos fracassos. O Estado gestor é incompetente, corrupto e retrógrado. Imagine-se ainda administrada pelo governo! Estatais são ninhos onde proliferam a incapacidade, o empreguismo, a corrupção e a ineficiência. A própria Petrobras, se não fosse estatal. Para a presidente Dilma, será nova revolução. Se tiver a coragem que apregoam que possuía como guerrilheira, este é o momento para exercê-la e alterar o curso do Brasil. Assim como desconstruiu seu crédito popular, teria, então, a chance de renascer das cinzas desse desprestígio, como fênix redentora do Brasil à deriva. Por mais que a equipe econômica se esforce, sozinho pouco êxito ela poderá obter num deserto de cabeças pensantes e atuantes. O Estado gestor é incompetente, corrupto e retrógrado. O país necessita desesperadamente de Investimentos, mormente em infraestrutura, para sair dessa traiçoeira areia movediça em que a inépcia prevalente está nos afundando. O mundo desenvolvido está abarrotado de capitais disponíveis, ávidos por aplicações produtivas e lucrativas. Poucos países existem com o potencial, as oportunidades e as prementes necessidades do Brasil! Do jeito que estamos ainda vamos sentir as agruras e tragédias do maior desemprego da história. Dilma, esqueça o passado! Mude! Liberte-se, e libere a economia. Acene com liberdade para os capitais, estrangeiros e nacionais, que querem construir rodovias, portos, ferrovias, hidrovias, aeroportos, refinarias, armazéns e tantas outras obras de que somos carentes. Proporcione taxas de retorno adequadas e regras claras; não regateie. Motive e incentive seus lucros; quanto mais atraentes, mais o governo e a sociedade vão ganhar. Libere e encoraje os investimentos; promova o reinvestimento produtivo. A presidente Dilma está sendo odiada pelos petistas, pelos esquerdistas de cartilha e pelos decepcionados que se multiplicam por milhões de brasileiros, como nós. Mas que sabe, passará a ser admirada, aplaudida e enaltecida por muitos milhões, reiteramos, por sua coragem, abdicando do recente passado inglório, e redimindo-se para, em futuro próximo, colher duradoura e auto-sustentável prosperidade para todos. Solte as amarras dos encarcerados no consentido Bolsa Família, com as extraordinárias oportunidades que tais capitais, já em médio prazo, lhes irão proporcionar. Voltarão os empregos aos milhares, e mais qualificados, para mais prosperidade de todos; mais produção, mais consumo e mais arrecadação de tributos, sem a necessidade de subsídios ou enganosos incentivos, como na farsa dos campeões nacionais. Convoque os melhores cérebros do país, criando seleto grupo sem distinção de credos, como fez FHC. Na solidão de suas introspecções e reflexões, busque convencer-se a tomar essa destemida decisão; ela reverterá os destinos, do Brasil que ainda poderá ser a nação que todos desejamos.
Antônio Scarcela Jorge.

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OPINIÃO

O DOMÍNIO DA IRRESPONSABILIDADE.

"Em nosso país como é notório a ação meritória de sua excelência “a santa ladroagem” que reina nos últimos governos, que na prática é o acinte a burrice humana. “Só eles” têm o poder da sabedoria! Ações corruptas. Por outro lado, “como tábua de salvação”, tenta desacelerar a economia, caracterizada pela redução do consumo, aumento do desemprego e queda na arrecadação, Estados e municípios continuaram não apenas gastando o que já gastavam com o funcionalismo, mas também elevando esses dispêndios. O efeito “dominó”  é o resultado que 22 das 27 unidades da Federação já estão sob a ameaça de enquadramento imediato ou futuro nas regras da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) por gastos em excesso com a folha de pagamento. Nesse cenário aflitivo, todos perdem, mas os prejuízos atingem particularmente contribuintes com maior dependência de serviços públicos, que têm a qualidade ainda mais afetada. Que seja compreensível que todo governante se sinta tentado a remunerar bem quem põe em prática os programas oficiais, atendendo à população em diferentes áreas. Ainda assim, é inacreditável que gestores públicos, em sua imensa maioria, não levem em conta os riscos da perversa combinação entre arrecadação em baixa e os gastos em alta. Além disso, enfrentam uma evolução de gastos com pessoal muito superior à da arrecadação, o que pode implicar sanções pesadas mais à frente. Como não há perspectiva imediata de aumento das receitas, o ajuste fiscal deve, necessariamente, incluir redução de gastos, o que os gestores públicos têm dificuldade de fazer. Em alguns casos, nem isso se mostra suficiente a essa altura. A saída seria passar por uma rigorosa auditoria, que não leve em conta apenas o anterior, mas discuta detalhadamente cada demanda. Se não a PF, e alguns segmentos do judiciário neles".


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