COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge.
DESCONTENTAMENTO COM OS GOVERNANTES.
Nobres:
É prova
inconteste que a sociedade se manifestasse com o descontentamento de certas
ações de governo encontrando como alternativa das manifestações de ruas que
desencadeou desde ano passado e continua no momento que em sua essência tem um
significado importante, ela vem demonstrando que está preocupada em manter as
conquistas democráticas e reconhece os avanços naturais pertinentes, porém,
também demonstra o descontentamento com o desempenho do Estado, que cobra altos
tributos, mas não oferece retorno aos cidadãos na forma de bens e serviços
públicos de qualidade. O Estado brasileiro em todas as esferas e os governos não
acompanhou as mudanças do século XXI, e procura responder a problemas cada vez
mais complexos com a mesma fórmula de antigamente. Deixou que as pressões
políticas e corporativas pelo aumento de gastos diminuíssem substancialmente
sua capacidade de investimento, e buscou o equilíbrio das contas no aumento dos
impostos. Não melhorou a eficiência da gestão de forma diserta. O resultado
pode ser verificado nas escolas e nos postos de saúde e hospitais e o
desacerbado avanço nas ações corruptas especificamente dos aliados dos últimos
governos que protocolizaram “o citado mensalão” uma vertente de imoralidade
política atingida até no âmbito da oposição. Não excluir uma das mais
problemáticas deficiências social, política e institucional: - a falta de
segurança que a sociedade vive nas ruas e até em seu lar interior gerado por
assaltantes, sequestradores especialmente agenciados aos menores de idade em
função de uma excessiva proteção de ordenamento legal. O Estado e governo tem
se mostrado ineficiente e até benevolente em regradas circunstâncias. Há um
preceito ornamental em que todos os brasileiros são sócios de um mesmo
empreendimento que é o Brasil. Temos o dever de contribuir com sua parte e a
grande maioria faz isso de forma correta. Isso nos dá o direito de opinar e
fiscalizar os nossos representantes como cobrar que exerçam o seu trabalho da
maneira mais produtiva e transparente possível. As bandeiras que têm sido
defendidas pelo segmento mais racional da sociedade ao longo da última década
são exatamente as mesmas que estão sendo clamadas pela população nas ruas.
Talvez tenhamos utilizado termos mais complexos focando nossas manifestações em
um conteúdo mais propositivo, mas a indignação que nos une é a mesma. Há muito
que lutamos pela racionalização dos impostos e pela eficiência na gestão
pública; pela reforma tributária, política e administrativa, sobretudo para o
combate à corrupção de forma mais aplicativa e que deixe de ser imune para os
políticos que se levou em conta de que “desviar dos cofres públicos seria um
grande mérito e que a sociedade se tornava por se acostumar”. O “gigante pela
própria natureza”, como diz o hino, acordou, e o povo está unido para mantê-lo
acordado. Esperamos que o político mudasse mesmo por conveniência aperfeiçoar a
nova “tática moral” que jamais seja pura encenação como muitos apregoam: para
que “o jogo” não seja perdido e o técnico do país Brasil “chamado povo
brasileiro” esteja mais conciso em inovar conceitos para uma nação que
inaugurou um novo ciclo de das novas ações que requer ética e moral, enfim seja
um País sério.
Antônio Scarcela
Jorge.
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