sexta-feira, 14 de março de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 14 DE MARÇO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

SAÚDE PÚBLICA PROMOVE ENCARGO DE GOVERNO.

Nobres: - Jamais na história deste País para usar uma das tantas fanfúrrias do ex-presidente Lula, o mesmo que ousou afirmar que a saúde pública brasileira estava se aproximando da excelência. “Anedota” que deveria ser contada apenas para o José Dirceu no momento de confabulações no anexo de seu gabinete onde funciona a Casa Civil da presidência da República, quando exerciam o poder de mando no início de primeiro governo. A população já não se estarrece mais com o grau de impudência dos políticos em relação às declarações, e em razão consequente causam ainda mais malefícios à sociedade. Em contrapartida se não há tanta disposição dos médicos brasileiros estão se esvaindo como a energia e a esperança de milhares de pacientes que padecem nas filas do SUS esperando por atendimento, exames e cirurgias. Acusados de rejeitarem trabalhos nos pontos mais distantes e na periferia das grandes cidades, os médicos foram jogados no olho do furacão por um governo acuado diante das manifestações que sacudiram o país no meio do ano, cobrando combate efetivo à corrupção e clamando por mais hospitais e menos estádios de futebol. Em contrapartida e aproveitando o ensejo dos protestos de rua, o governo considerou que cerca de 400 mil médicos formados em cursos de medicina brasileiros, chancelados pelo Ministério da Educação, foram considerados insuficientes para suprir a demanda da população, em especial a mais carente. Por mais que os gestores da saúde queiram responsabilizar diretamente os médicos pelas mazelas da saúde, os fatos comprovam que pirotecnia não resolve a falta de leitos, a superlotação das emergências e, pior de tudo, os enfermos que morrem antes de realizarem os exames necessários. Estendendo o caso resvala em coparticipe dos governos “ensejando” o caos na saúde evidente principalmente nos pequenos municípios, que não estão aos olhos da grande mídia. A que ponto os membros do ministério público e do judiciário, irão suportar “esse dolo” praticado acintosamente, configurado de domínio público e que até agora, não se elegem efeitos práticos.

Antônio Scarcela Jorge.

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