COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
PALANQUE ELEITORAL.
Nobres:
O último palanque eleitoral montado
em Sobral pela presidente Dilma dar para dimensionar a evidente campanha em que
a legislação eleitoral “proíbe” em contradição com resoluções e ações
evidentemente contraditórias dos ministros do STF “categoricamente”
compartilham dessa rede aliada ao governo e que não mais expressa confiança da
sociedade que está a leme do destino a ser conclamado. Desta vez de maneira
dissimulada dentre esses “projetos” incluíram o “manjado” programa, que fazem
tema retórico por onde a caravana passa por quadrantes do país. Dezenas e dezenas de vezes foram programados
em atenção a um programa que impulsa essas campanhas advindas há anos. Em pleno
ano eleitoral, a equipe da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição,
prepara o lançamento de mais uma versão do PAC, (cadê os efeitos do PAC 1?) enfocado
em projetos de telecomunicações uns de suas propostas voltada para o eleitorado
brasileiro. O PAC criado em 2007 pelo mentor político de Dilma, o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva. A primeira versão do programa foi a principal
plataforma de campanha política da presidente Dilma, na época ministra-chefe da
Casa Civil e apelidada de “mãe do PAC”. Ela rodou o País em palanques montados
para o programa. Em 2009, às vésperas da eleição que levou a presidente ao
Planalto, o tom de campanha ficou tão evidente que o então presidente do
Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, batizou a chamada caravana da
transposição de “vale tudo eleitoral”. Muito embora grandes obras da primeira
versão do programa nem sequer tenham sido concluídas, como a Transposição do
Rio São Francisco e a Ferrovia Transnordestina, o Ministério do Planejamento
informa que o PAC 1 executou 94% dos recursos, com o PAC 2 alcançando a marca
de 67% de pagamentos em agosto do ano passado. Neste aspecto, implicitamente cético por
segmentos racionais de nossa sociedade em função de um programa que nem se quer
foi concluído no que faz a permanente manifestação da sociedade, indo as ruas
para expressar seu contentamento embora segmentos aliados e beneficiados pelo
poder em sua parte por intelectuais que
levantavam a bandeira petistas com seus argumentos "modernos"
estragam tudo e ainda falam que ó Brasil evolui. Evoluiu só no modo de roubar e
de alienar, fora isso somos um feudo do século XXI. O mundo já percebeu isso só
aqui é que ninguém se deu conta ou pelo menos fingi não ver. Quando essa bomba
social e econômica estourar o PT vai dizer que foi culpa do FHC e ainda vai ter
gente que vai acreditar. Partido novo? Não existe, são todos iguais. Compete ao
povo, quando ver que a imundície está rolando por a cara na rua, parar tudo e
exigir a saída do bandido já que a "justiça" só funciona pra lascar
que não tem dinheiro. Não esperem muito dos políticos desse Brasil. Abram os olhos
para as bolsas que o governo? Dá? - Se está ruim pode ficar muito pior. Para o
mal prevalecer basta os bons se omitirem. Está na hora do gigante acordar dessa soneca. O que
o governo acha que somos? Palhaços? Porque nem de pão e circo estamos vivendo
mais. Cadê o pão? Pessoas sem casa para morar, sem ter o que comer, com
hospitais públicos sem o mínimo de recursos, educação precária e nada de
segurança. Mas aí aqueles que foram às ruas pedindo por justiça vão ao estádio
ver jogos que repudiaram nos protestos. Vão ao Carnaval patrocinado com
dinheiro público. E aí, que moral tem o povo brasileiro pra falar do governo se
é tão hipócrita. Isto é dito pela sociedade ética como uma imoralidade que
impera no nosso país.
Antônio Scarcela
Jorge.
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