segunda-feira, 17 de março de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 17 DE MARÇO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

INDICATIVOS DE CRISE

Nobres:
Na ocasião tensa que convive o governo brasileiro que dá prioridade a sua base de sustentação como ação desabonadora elevada a uma conduta comprometedora que desencadeou com a “condenação” de figurões que representaram o parlamento e a assessoria do governo e ainda mais com a possibilidade de desalojar partidos políticos que lhe dão sustentação. Entretanto chegou mais um emaranhado problema que há muito vem sendo até agora serenado pelo setor da economia de governo: é antevisão da aceleração do atual índice da inflação. De princípio enfrentamos a alta dos preços dos derivados de petróleo, o fundamental inegavelmente o “pulsor” dos índices inflacionários, aliada a oscilação de preços evidenciam fórmulas que estão sendo tentado no sentido de conter um para um elevado indicador inflacionário num futuro bem próximo a incidir. Todavia coloca-se em discussão o atinge diretamente no “bolso” do consumidor. O prenúncio acima de 5% o desemprego começa a preocupar acima disso, ela começa a corroer mais fortemente o poder de compra dos salários e piora o padrão médio de vida e certa gravidade acontecerá probabilidade de atingir as duas primeiras casas numerais da inflação, o estrago no bem-estar social é grande e suficiente para desorganizar qualquer economia e criar tensões políticas. Porém, quanto maior for o grau de “maquinização” e de tecnologia aplicada à produção, maior é o aumento no produto necessário para reduzir o desemprego companheiro substancial da inflação. O caso da agricultura é um bom exemplo. A safra agrícola pode ser aumentada de um ano para outro com pouco acréscimo de trabalhadores, pois o mundo tende para uma agricultura sem gente e mecanizada. Segundo os economistas se estimam quanto à taxa de desemprego é baixa e a inflação é alta (mais ou menos o que começa lentamente a acontecer no Brasil), o Banco Central certamente deve aumentar os juros como meio de reduzir a inflação. Esse é o quadro que, se tiver ponderação, a presidente Dilma tentará evitar a todo custo, sob pena de sua popularidade ir para o espaço em curto prazo. O PIB em tese já caiu.

Antônio Scarcela Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário