COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
CARGOS COMISSIONADOS.
Nobres:
Existe um grande mal degenerativo
que prontamente é diagnosticado não só por especialistas, mas pelo povo
brasileiro. A enorme capacidade dos atuais políticos se tornarem doutores em
ações corruptas e escusas. É o que se dar em termos quase unânime entre todo o
grau de qualificação. Dito isto em função da normalidade expressa pela ausência
de caráter na direção das comunidades vem nos robustecer entre inúmeras
excrescências tendo por base uma pesquisa divulgada na semana passada pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) evidencia o inchaço das
administrações em quase todos os estados e municípios da federação, onde o
imperativo é não observar a constituição cujo ato de posse os gestores proferem
um juramento de maneira formal, que na prática se evidencia a verdadeira
“prostituição” dessa prática. Neste aspecto nos faz expressar nos dados
estatísticos do IBGE como as administrações se exercitam por conta do aumento
constante de cargos comissionados e/ou de confiança. Traduzindo a estatística
que se refere às administrações direta e indireta até perderam muitos servidores
concursados, mas tiveram acréscimo em cargos em comissão. O número de
servidores em cargos comissionados duplicou em certos municípios sob o olhar
complacente dos órgãos fiscalizadores, do Ministério Público e da Justiça, que
há muito perdeu a credibilidade popular. Retomando o centro da questão expressam
a persistência do empreguismo nas administrações estaduais, pois os cargos
comissionados dispensam concurso público e servem de moeda de troca na
composição de alianças partidárias, moeda de troca em função da compra de voto
preliminarmente ao eleitor por ocasião das eleições. O principal pretexto dos
gestores para recorrer ao expediente da contratação temporária é ainda mais
constrangedor: apenas com os servidores de carreira, que desfrutam de inúmeras
prerrogativas e têm estabilidade, é quase impossível fazer a administração
funcionar Já os comissionados, que podem ser demitidos a qualquer momento,
demonstram muito mais efetividade e eficiência do que os estáveis. – LINDO ISSO! é “achincalhar” o próprio
povo.” A verdade, porém, é que o funcionamento da máquina administrativa
depende muito mais do gerenciamento eficaz do que propriamente do inchaço dos
cargos comissionados demonstra que reduziram o número de cargos comissionados
em um ano, sem prejuízos significativos para a produção de obras e serviços. Por
outro lado os dados repousados nas prateleiras prontas para exercer ação no
tempo certo (não é chegada a hora – só depois das eleições que servem de
instrumento para “ponderar” no presente.) São atos promovidas em espécie pelos
gestores são referências importantes no momento em que os eleitores preparam-se
para exercer o voto que inegavelmente tem a chancela dos atuais administradores
ou para escolher novos representantes nas esferas do Estados e do País.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário