terça-feira, 18 de março de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 18 DE MARÇO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

CARGOS COMISSIONADOS.

Nobres:
Existe um grande mal degenerativo que prontamente é diagnosticado não só por especialistas, mas pelo povo brasileiro. A enorme capacidade dos atuais políticos se tornarem doutores em ações corruptas e escusas. É o que se dar em termos quase unânime entre todo o grau de qualificação. Dito isto em função da normalidade expressa pela ausência de caráter na direção das comunidades vem nos robustecer entre inúmeras excrescências tendo por base uma pesquisa divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) evidencia o inchaço das administrações em quase todos os estados e municípios da federação, onde o imperativo é não observar a constituição cujo ato de posse os gestores proferem um juramento de maneira formal, que na prática se evidencia a verdadeira “prostituição” dessa prática. Neste aspecto nos faz expressar nos dados estatísticos do IBGE como as administrações se exercitam por conta do aumento constante de cargos comissionados e/ou de confiança. Traduzindo a estatística que se refere às administrações direta e indireta até perderam muitos servidores concursados, mas tiveram acréscimo em cargos em comissão. O número de servidores em cargos comissionados duplicou em certos municípios sob o olhar complacente dos órgãos fiscalizadores, do Ministério Público e da Justiça, que há muito perdeu a credibilidade popular. Retomando o centro da questão expressam a persistência do empreguismo nas administrações estaduais, pois os cargos comissionados dispensam concurso público e servem de moeda de troca na composição de alianças partidárias, moeda de troca em função da compra de voto preliminarmente ao eleitor por ocasião das eleições. O principal pretexto dos gestores para recorrer ao expediente da contratação temporária é ainda mais constrangedor: apenas com os servidores de carreira, que desfrutam de inúmeras prerrogativas e têm estabilidade, é quase impossível fazer a administração funcionar Já os comissionados, que podem ser demitidos a qualquer momento, demonstram muito mais efetividade e eficiência do que os estáveis. – LINDO ISSO! é “achincalhar” o próprio povo.” A verdade, porém, é que o funcionamento da máquina administrativa depende muito mais do gerenciamento eficaz do que propriamente do inchaço dos cargos comissionados demonstra que reduziram o número de cargos comissionados em um ano, sem prejuízos significativos para a produção de obras e serviços. Por outro lado os dados repousados nas prateleiras prontas para exercer ação no tempo certo (não é chegada a hora – só depois das eleições que servem de instrumento para “ponderar” no presente.) São atos promovidas em espécie pelos gestores são referências importantes no momento em que os eleitores preparam-se para exercer o voto que inegavelmente tem a chancela dos atuais administradores ou para escolher novos representantes nas esferas do Estados e do País.

Antônio Scarcela Jorge.

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