sexta-feira, 2 de outubro de 2015

PEDIDOS DE IMPEACHMENT

 CUNHA DIZ QUE VAI ANALISAR NOVOS PEDIDOS DE IMPEACHMENT.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, afirmou que, ao longo desta quinta-feira, vai continuar apreciando pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Ele acredita que concluirá esse trabalho em 10 ou 15 dias.

Ele negou que tenha impedido a realização da sessão do Congresso Nacional na quarta-feira (30) ao convocar sessões extraordinárias da Câmara ao longo do dia.

"Não queremos obstruir a apreciação de qualquer tipo de veto. Eu defendi a manutenção dos vetos", ressaltou. "Aliás, diga-se de passagem, há uma polêmica num veto sobre reajuste do Poder Judiciário aprovado no Plenário do Senado Federal por unanimidade.

Quem criou o problema desse veto foi o Senado, não foi a Câmara dos Deputados. Então agora estão cobrando responsabilidade do que eles foram irresponsáveis em terem aprovado".

Cunha: há uma polêmica sobre o veto do reajuste ao Judiciário, aprovado pelo Senado por unanimidade, que criou esse problema.

Cunha: há uma polêmica sobre o veto do reajuste ao Judiciário, aprovado pelo Senado por unanimidade, que criou esse problema.

Eduardo Cunha afirmou que cumpriu a decisão tomada pela maioria dos lideres e ressaltou que a polêmica acerca dos vetos da Reforma Política envolve não apenas o financiamento de empresas, mas o voto impresso, que teve mais abrangência na Casa e divide parlamentares que defendem o financiamento público de campanhas.

Como o acordo envolveu apenas a sessão desta quarta, Eduardo Cunha afirma que "vai até facilitar" a realização da próxima sessão do Congresso para a semana que vem.

Na opinião de Eduardo Cunha, a aprovação da desaposentação representou uma grande derrota para o governo, e a reforma ministerial não deve resolver a desunião da base.

"Ontem eu até ajudei bastante o governo. Esperei 45 minutos na segunda votação, o que não é usual numa matéria daquela, e mesmo assim o governo perdeu por 15 votos", observou.

Ele voltou a afirmar que defende a saída do PMDB do governo. O presidente da Câmara não vai mais à Itália, como previsto, porque vai comparecer ao casamento do senador Romero Jucá.
Fonte: Agência Brasil.

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