No cenário político nacional e local, o clima foi
quente esta semana. Nos últimos sete dias, um dos fatos que mais marcou foi à
série de derrotas impressas contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT).
A primeira delas foi com a continuidade da Ação de
Impugnação de Mandato Eletivo impetrada pelo PSDB no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE).
A segunda diz respeito a falta de votos suficientes no
Congresso Nacional para a manutenção dos vetos dela a projetos polêmicos,
como o que concede reajustes aos salários dos servidores judiciários.
Outro ponto melindroso para a presidente veio da
Corte. No mesmo dia, o Supremo Tribunal Federal (STF) desconsiderou o mandado
de segurança contra o Tribunal de Contas da União impetrado pelo governo e
autorizou que o órgão julgasse as contas da gestão de 2014 da petista.
< (No pretérito declarou isso, e no presente se uniformizou como político interesseiro - O Brasil é sabedor - não vai mais pra frente em termos nacionais)
O TCU, por sua vez, rejeitou por unanimidade a prestação de Dilma Rousseff. A medida ainda passará pelo crivo do Congresso, mas causou críticas da oposição e aliados.
O TCU, por sua vez, rejeitou por unanimidade a prestação de Dilma Rousseff. A medida ainda passará pelo crivo do Congresso, mas causou críticas da oposição e aliados.
Apesar de todo o desconforto, a presidente
deu posse, nesta semana, aos ministros escolhidos após a reforma
ministerial anunciados no último dia 3.
Entre as mudanças está a do ministro Jaques Wagner
(PT) que assumiu a Casa Civil no lugar do ministro Aluízio Mercadante (PT), que
retornou para o comando da Educação.
Também no cenário nacional, mas no Congresso, o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), foi alvo de críticas entre os
pares, por ser acusado de manter contas bancárias clandestinas na Suíça.
Há indícios de que o valor mantido no banco
internacional era oriundo das irregularidades nos contratos da
Petrobras. Deputados e o PSOL pediram o afastamento dele do comando
da Casa.
Interdição.
No âmbito local, o que chamou a atenção esta semana
foi a autorização dada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) para que
o governo interditasse o prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano (sem
partido).
Ele é acusado de ter cometido diversas irregularidades
à frente da prefeitura do município, entre elas, a falsificação de processos
licitatórios e desvios nos recolhimentos previdenciários.
De acordo com o auditor do Ministério Público de
Contas (MPCO), Cristiano Paixão, que assina o pedido foi encontrado 14
diferentes tipos de indícios de irregularidades nas prestações de contas do
gestor.
Os relatórios dos auditores do tribunal também apontam
para a possibilidade de crimes de corrupção e improbidade administrativa.
Fonte: G1. DF.
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