
O operador (de parte) do PMDB na Petrobras pôs no olho
do furacão nada menos do que Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.
Baiano contou que pagou despesas pessoais do
primogênito de Lula no valor de cerca de R$ 2 milhões. Ao contrário dos demais
delatores, que foram soltos logo após a homologação das delações, Baiano ainda
fica preso até 18 de novembro, quando completa um ano encarcerado. Voltará a
morar em sua cobertura de 800 metros quadrados na Barra da Tijuca.

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