COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Primeiro indagamos! Que quem está no comando do
governo! Outrora é o Vice-Presidente Temer e sua “corriola” do sempre fragmentado
PMDB que se fortaleceu em função de um “ajustamento” ministerial e, ou é: - Lula
que impôs sua participação nestas negociatas! Como forma de se fortalecer politicamente
na sua equivocada base alugada. – tudo leva a crer que estamos que o governo
está sem comando. Entre dezenas de “fatos” elevam atos intempestivos são
essências calamitosas praticadas por políticos que se imaginam “populistas”
deste controvertido país onde para refrescar a curta memória de que somos
tradicionais! – do que não é verdade – e, para eleger este intempestivo pleito
a história começou em 2012, quando a presidente Dilma Rousseff, sem projeto
nenhum, tirou da cartola um coelho que faria com que as tarifas de energia
elétrica baixassem 20%. A mágica consistia em renovar antecipadamente as
concessões de “usinas velhas” e fazê-las operar a custos mais baixos, já que os
investimentos feitos para sua construção já tinham sido amortizados ao longo do
tempo. E, de fato, sob aplauso dos consumidores, o preço caiu. Especialistas no
assunto, no entanto, já alertavam: a mágica não daria certa porque a decisão
importava numa radical mudança no modelo energético brasileiro que, mal ou bem,
dava conta do recado. E a fatura veio com força, especialmente quando rarearam
as chuvas que alimentavam os reservatórios, forçando a ativação de
termelétricas, que, além de “sujas”, produzem energia cara. O jeito foi elevar
de novo as tarifas, em índices muito superiores aos da aplaudida redução de
20%. E os reajustes continuam vindos, para desespero dos consumidores. Mas os
planos do governo para as hidrelétricas não refletem apenas as conseqüências
das canetadas de Dilma. Tão preocupante quanto a bagunça no setor elétrico é a
bagunça nas contas públicas: 2015 é pelo menos o terceiro ano consecutivo em
que o governo federal precisa recorrer a leilões para tentar fechar as contas.
A dependência do que se convencionou chamar de “recurso extraordinário” está
tão arraigada que já seria melhor retirar o prefixo “extra” da rubrica. Por
esta razão iremos ressaltar as ações graves do governo embora sejamos taxados
pelos petistas de radicais e que não aceitam críticas de forma nenhuma ao
comportamento santíssimo da legião petista elevado em função do direcionamento
corrupto que direcionam as distorções devidas, em contrapartida se vemos
perplexos diante de segmentos humildes e de “quase nenhumas letras” até ao
intelectual, o que torna triste e deprimente onde se encontram as raízes de
nossa cultura. Dentro de que busca conhecimento das maiores cadeias de
informações, onde nos reúnem elementos que nos dá fomento as apreciações como
base. Retomando a temática em evidência apresentamos as razões para estimar o
nosso senso crítico. Governar é receber delegação do eleitor para buscar ou
pelo menos minimizar soluções e, este governo transformou no que deveria ser
fora do comum tornou-se a regra. Foi assim em 2013, quando a meta de superávit
primário era de R$ 110,9 bilhões e a economia real do governo foi de R$ 91,3
bilhões. Desse valor, quase um terço era proveniente de receitas
extraordinárias: o “Refis da crise” e o leilão do Campo de Libra, do pré-sal,
renderam R$ 29,7 bilhões ao Tesouro Nacional. Mesmo assim, o governo ainda teve
de promover um golpe no apagar das luzes de 2014 para não descumprir a Lei de
Responsabilidade Fiscal, naquele lamentável episódio em que parlamentares foram
chantageados por decreto, com a liberação de emendas condicionada à aprovação
da gambiarra fiscal. Esta alteração torna óbvio o novo objetivo do governo, que
deixa de ser a prometida modicidade tarifária para se converter numa
desesperada tentativa de arrecadar dinheiro extra. Tanto do ponto de vista do
fornecimento de energia quanto no aspecto fiscal, quer-se tão somente corrigir
um erro com outro e mais outro. Tentar “tapar o sol com a peneira” nos parece
ser justificar desse governo e com mais gravidade, distorcer a verdade que está
a mãos da população, e ainda provocar a última alternativa para manutenção do
poder que a cada dia que passa ser irreversível.
Antônio
Scarcela Jorge.
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