ARTIGO
DE SEGUNDA
Antônio Bezerra Campos.
Antônio Bezerra Campos.
São quase onze da noite de segunda, 16 de dezembro.
Pouco antes havia divagado, neste espaço com preambulação em prosa e fecho em
versos da série texticuluns, intitulado o Machado e a Madeira que tentarei
reescrever, suprimindo, destarte, maiores delongas.
É quando estava clicando "publicar", du pau e o texticulum sumiu. La vai de novo (só deteimoso).
O Machado e a madeira
Como um dos Quincas Borba,
Tenho memória curta.
Curta a estória:
Curta a memória,
Esqueço as pancadas.
Curto abatucada
Mais que a ladainha.
Como outro Quincas Borba
Ou como um outro animal,
Talvez um elefante.
De igual peso a consciência,
Compensada pela memória
E l e f a n t á s t i c a.
Os afagos não se deletaram
Não se apagarão.
Entre um e outro
Quincas Borba,
Ponho a culpa no Machado:
Complicou a palavra,
Entortou o pau,
Ficou cego,
Não cortou a madeira.
Até segunda-feira.
(tentando republicar, 23:14h).
tentando publicar e nada. nem salvar consigo.
É quando estava clicando "publicar", du pau e o texticulum sumiu. La vai de novo (só deteimoso).
O Machado e a madeira
Como um dos Quincas Borba,
Tenho memória curta.
Curta a estória:
Curta a memória,
Esqueço as pancadas.
Curto abatucada
Mais que a ladainha.
Como outro Quincas Borba
Ou como um outro animal,
Talvez um elefante.
De igual peso a consciência,
Compensada pela memória
E l e f a n t á s t i c a.
Os afagos não se deletaram
Não se apagarão.
Entre um e outro
Quincas Borba,
Ponho a culpa no Machado:
Complicou a palavra,
Entortou o pau,
Ficou cego,
Não cortou a madeira.
Até segunda-feira.
(tentando republicar, 23:14h).
tentando publicar e nada. nem salvar consigo.
*Antônio Bezerra Campos
Jornalista – Advogado – novarrussense – residente
em Brasília DF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário