terça-feira, 17 de dezembro de 2013

MATÉRIA JORNAL DF. ANTÔNIO BEZERRA CAMPOS


ARTIGO DE SEGUNDA

Antônio Bezerra Campos.

São quase onze da noite de segunda, 16 de dezembro. Pouco antes havia divagado, neste espaço com preambulação em prosa e fecho em versos da série texticuluns, intitulado o Machado e a Madeira que tentarei reescrever, suprimindo, destarte, maiores delongas.
É quando estava clicando "publicar", du pau e o texticulum sumiu. La vai de novo (só deteimoso).

O Machado e a madeira

Como um dos Quincas Borba,
Tenho memória curta.
Curta a estória:
Curta a memória,
Esqueço as pancadas.
Curto abatucada
Mais que a ladainha.
Como outro Quincas Borba
Ou como um outro animal,
Talvez um elefante.
De igual peso a consciência,
Compensada pela memória
E l e f a n t á s t i c a.
Os afagos não se deletaram
Não se apagarão.
Entre um e outro
Quincas Borba,
Ponho a culpa no Machado:
Complicou a palavra,
Entortou o pau,
Ficou cego,
Não cortou a madeira.

Até segunda-feira.
(tentando republicar, 23:14h).

tentando publicar e nada. nem salvar consigo.

*Antônio Bezerra Campos

Jornalista – Advogado – novarrussense – residente em Brasília DF.

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