Scarcela
Jorge.
PROTESTAMOS COMO NOVARRUSSENSE.
Em resposta a missiva de uma
conterrânea radicada em outra plaga que demonstra apreensão sobre o crochê.
Senhora
Maria:
Temos
que "arranjar" meios para desenvolver o "crochê" em termos
de infraestrutura. É lamentável dizer que o poder público esteve
permanentemente dissociado da principal fonte econômica do município que
"direta" ocupação e renda. A insensibilidade, a pouca visão de servir
o povo, aliada a má intenção de grupos de nossa terra para se servir, em
espécie. Esta temática vem ao vivo na época de campanhas eleitorais - tema de
palanques, vem se sucedendo há vários anos. - seria implantado um centro
artesanal especialmente para o crochê. Após “ascender” o poder todos se
esquecem, palavras se tornaram evasivas. Para comercialização do CROCHÊ em
Nova-Russas é espécie de comunidade "palestina". Se assentam nas
esburacadas calçadas da Praça Artur Pereira, ( que precisa de ser restaurada e
que perdura vergonhosamente por mais de dez anos) sempre a sol a pique. Como se
pode promover a nossa terra na situação em que está? É uma pena o estado da
outrora “cognominada” CAPITAL NACIONAL DO CROCHÉ. Vamos isentar questões da ordem pública e nortear
para estimular o potencial de investimento da sociedade civil não governamental
diante da perspectivada da assunção progressista de nossa cidade.
Antônio
Scarcela Jorge.
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