COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
REQUER O EXERCÍCIO DE CIDADANIA.
Nobres:
No
nosso País começa pela engrenagem bastante conhecida. A raiz da questão incide
a corrupção que se alastra em todos os setores. Não há responsabilidade
política que há muito tempo se esvaiu. Saímos das sombras da ditadura e, na
primeira eleição, elegemos Collor, que o povo escorraçou do poder, pouco
depois, pelos desmandos que cometeu como pretendente a imperador. Agora, o
escorraçado foi um dos quatro acompanhantes da presidente Dilma para homenagear
Mandela como exemplo de dignidade e compreensão. Deveria essa delegação prover
de sentimento ético por um de sua representação. São coisas difícil de
assimilar e requer explicação. Dentro do contexto de aberração surge diversas
ocorrências que em outras nações seriam inseridas no anedotário. Por exemplo: -
Aqui, em vez de vaias aos corruptos, os estádios servem a atos aberrantes de
estupidez e barbárie, geradas pelo fanatismo do futebol. As cenas na pacata
Joinville (que a TV escancarou ao mundo dias atrás) se repetem país afora.
Degradam o desporto e devem ser tratadas como doença grave gerada nele próprio.
Não é um “caso de polícia”, a resolver com vigilância e porrete. Estádios não
são fortins armados, mas espaços de lazer e prazer. O futebol virou “ato
cultural” e cabe aos clubes incutir nos torcedores a ideia de respeito ao
adversário. Não há jogo de uma só equipe. Sem adversário não há competição. Mas
os clubes patrocinam “torcidas organizadas”, em que manda a violência mórbida
dos truculentos. Mas não há disputa só entre desocupados transformados em
torcedores dispostos a matar. Por outro lado, aos malefícios causados a
sociedade, também envolve a segurança no Ceará: - assalto a bancos – transformou-se
num normativo cotidiano; um estado que chama por segurança onde marginais
transformaram as cidades pequenas reféns de o banditismo, semelhantes a saques
e invasões promovidas pelo cangaço, onde as polícias vão para o combate, sem
desvantagem, e sem estrutura, ocasionando em perdas humanas da tropa: não se
entende quando segmentos ocupam por atenção os acontecimentos; protestam a
forma em que bandidos foram mortos, sempre arguindo um estado de direito de
ordenamento multiintrepletativo que possibilita a fragilidade da lei e dar ocorrência
implícita a proteção aos infratores, mesmo assim, quando os combates é próprio
da missão policial de Estado (não confundir do Estado/Unidade da Federação, tem
missão institucional é auxilia as Forças
Armadas) no caso explicitamente dar isenção penal de culpabilidade as tropas
chamadas na defesa de segurança e verdadeira cidadania. Não levando em
consideração a forma em que o banditismo impõe sobre suas ações sumárias e sem
respeito a vida humana. No caso
sorrateiramente, bastante claro no sentido de guardar o Estado e a cidadania,
torna-se implexo, até empreende disputa até dentro da área judicial, que
deveria dirimir não criar controvérsias. Afinal este é o País das maravilhas!
Antônio
Scarcela Jorge.
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