terça-feira, 25 de outubro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 25 DE OUTUBRO DE 2016

SCARCELA JORGE







COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SEMBLANTE DA CORRUPÇÃO.

Nobres:
Neste emaranhado e envergonhado cenário político de corrupção onde a reação do maior corrupto do país, atacando as instituições do Estado representado por segmentos que cumprem o dever de ofício, e em proveito dos palanques das eleições municipais no sentido de sobrevivência de um partido político, sob os aplausos de um segmento que dizem ter cultura e “cognominados” de cientistas políticos dos municípios (!!!) que na verdade expressam o analfabetismo, sem nenhum conhecimento e alguns se apregoam pela ausência de caráter que a sociedade percebe. Ainda neste aspecto nos reportamos que na ainda retórica e o mesmo enredo, o mesmo método de manipulação pública, o próprio laborar os baixos instintos das massas daqueles que se sentem superiores, portadores de mérito, detentores de diplomas, mas que não sabem por que "cargas d'água" foram preteridas por analfabetos. É evidente que toda essa fantasmagoria, todo esse teatro para engabelar tolos e outros asnos, é desenvolvido sob o eufemismo de republicanismo, de Império da Lei, mas tudo não passa de encenação, haja vista que o que ocorre é a própria denegação do Império da Lei, da supremacia da Constituição da República e da prevalência dos Direitos e Garantias Individuais. Os atuais arautos da ordem democrática são na verdade pessoas doentes, terrivelmente acometidos do mal da intolerância, inconformados com os abalos sofridos pelo que parecia indestrutível, a estrutura de castas, apelam para o combate à corrupção endêmica, que gangrena o corpo da nação desde o seu advento, corrupção da qual foram sócios e que os catapultou aos nichos que ocupam tudo manterem a estrutura de castas que sempre lhes foi proveitosa. De fato a manipulação da inveja individual e coletiva, o trabalhar dos instintos de fera e de lobo incrustados na alma do homem, garante o sucesso da destruição de desafetos e na conquista do poder político, porém essa metodologia de luta política sempre conduz a fins trágicos. Não foi apenas a aventura da "caça aos marajás", que se desencadeou nos fins dos anos 1980, o único exemplo. Sabemos que a maioria não gosta de história, até mesmo riem e buscam desqualificar que a ela recorre para denunciar a hipocrisia e as farsas que sempre se repetem, porém, não temos os risos e a desqualificação, por isso insistimos em recorrer às lições da história para alertar sobre os riscos da manipulação dos fatos e da opinião pública. a manipulação desestima como luta política tem o respaldo do pensamento jurídico. O arbítrio está embutido no Estado de Direito, tudo é uma questão de interpretação e de conveniências, não tem a ver com racionalidade ou lógica jurídica. Portanto, bom que se assente, não são fórmulas jurídicas inscritas na Constituição que asseguram a prevalência das garantias e direitos individuais. O pior, tudo sob os aplausos da mídia e do populacho. Quando a nação poderá se instar na moral.
Antônio Scarcela Jorge.

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