quarta-feira, 12 de outubro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 2016

SCARCELA JORGE







COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O FIM DO CAMARADA!

Nobres:
Vivenciamos um período muito complicado no nosso país com essa série de denúncias de corrupção que estão culminando em prisões de figurões da nossa política brasileira, por atos corruptíveis. Está muito claro que o Lula e o PT foram os comandantes dessa série de roubos que chegam à casa de bilhões de reais. Dirceu, Mantega e Palocci, as cabeças pensantes de Lula, sentiram o peso da justiça agora. Isso sem contar com um número acentuado de petistas, que estão presos, respondendo processos por crimes graves de corrupção. Isso desde o Mensalão até agora, o chamado Petrolão. Esse assalto feito a Petrobrás não é a única baixa de rombo do país. Tem o furo no BNDS, Caixa, até Banco do Brasil, isso sem contar com o Fundo de Pensão e Correios envolvendo gente do nosso estado. Os petistas, por apelação na defensiva, se referem de imediato a políticos de outros partidos que também estão sendo citados em denúncias da Lava Jato. Algumas dessas denúncias se transformarão também em ação penal. Vamos avaliar bem esse fato. Dilma e Lula comandaram o país durante 13 a 14 anos, num regime chamado presidencialismo. O PT, o partido da moda, até então, tomava conta da opinião pública através de imprensa. Nas campanhas políticas em todo Brasil, jorrava dinheiro, e, elogios a organização em eleições do partido. Só que ninguém sabia que esse dinheiro todo que rolava em campanhas, era produto de atos corruptíveis. E não vamos deixar de dizer que outros partidos não eram contemplados com essa roubalheira toda. O PT nunca ganhou eleição sozinha. Tinha sempre apoio de políticos do PMDB, PP, PDT, PC do B, PC, Psol, e até do PSDB. Essas alianças eram em todo o Brasil. Até aqui no estado Lula comandava todas essas tramóia de corrupção, envolvendo os seus aliados partidários. Ele era a cabeça, mas colocava gente bem inteligente para realizar as negociatas e falcatruas. A seqüência de roubos continuou no Governo de Dilma. É lógico que ela sabia de tudo bem antes, principalmente, que exercia cargo influente no Conselho da Petrobrás. É totalmente impossível acreditar quando ela diz que não sabia de nada das transações corruptíveis que rolava na empresa envolvendo governo e empresários. O Lula foi o candidato dos pobres que transformou a Bolsa Escola, projeto de Fernando Henrique, em bolsa família promovendo para os seus apoiadores, a maioria pobre, com alguns que deixaram de trabalhar para ganhar essa fagulha do governo. Isso sem contar, com uma grande maioria que nem precisa desse beneficio, mas que também recebe o Bolsa Família. A coisa mais corriqueira é ouvir dos petistas que a roubalheira já existia antes; em outros governos que não eram da sigla do PT; que agora a imprensa não esconde e nada, como era antes. Bobagens essa tese! Eles esqueceram a sacanagem que o PT armou para o Collor de Melo, que de repente, não era certinho, mas que tirou o PT das jogadas ilegais, e, pagou caro com a sua saída do Governo. Isso não foi golpe? Há Sim! Golpe foi o impedimento de Dilma, coitadinha. Ela justo que foi usada pelo Lula que demonstrava contrariedade por certos atos de Dilma, mas depois se fez de defensor dela, no processo de impedimento, muito mais, para tirar o seu da reta junto com o PT. Aliás, o gozado de tudo que os petistas, senadores e deputados federais eram defensores de Dilma, todos clamando o processo da ex-presidente como Golpe. Eles se esqueceram rápido do comando petista no afastamento de Collor. Esse não foi golpe? O mais engraçado de tudo é que os defensores de Dilma, principalmente senadores figuram nas investigações da Lava Jato. Como vai ser o governo de Temer. Mas uma coisa se sabe, que pior do que estava não vai ficar. E se o presidente atual não cumprir o seu papel direito ou se tiver algumas coisa errada e ilegal, que também será punido. Agora é esperar que tenhamos mais novidades daqui para frente, inclusive com a prisão de Lula. Isto é previsão por certa e será sequencialmente consolidada.
Antônio Scarcela Jorge.

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