COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
No momento em que nefasta presidente Dilma Rousseff
com a personalidade própria de fingimento discorre “frases” em Paris, como dona
da verdade (mentira absoluta) relacionada a certos casos, que vai desde a
corrupção, a decadência instável da economia e até as crises naturais e
ambientais, que por incrível que pareça, tem relação ao próprio (dês) governo.
Em síntese, discorre caracterizado de um cinismo incomum, jamais visto na
história do nosso país. Objetivamente, Dilma enganou os eleitores, produziu o
maior déficit da história do País, os serviços públicos não funcionam ou funciona
muito mal, o desemprego sobe a cada dia, estamos em recessão, os investidores
se retraíram por não confiarem nas políticas econômicas do Governo e ela quer
aumentar impostos para tapar os buracos que ela mesma produziu nas contas
públicas. Sua popularidade despencou, sua base no Congresso se fragilizou e
mesmo os partidos que a apóiam já duvidam de sua capacidade de governar. A
presidente sabe que perdeu as condições mínimas de governar, quanto mais de nos
tirar da crise. E só há
dois caminhos institucionais para sair dessa situação: viver mais três anos de
incertezas até o mandato da presidente se encerrar ou instalar um processo de
impeachment, que manterá o País estacionado na crise atual e os debates
políticos no centro das atenções por um bom tempo, quando todos os esforços
devem se dirigir sem mais demora a economia. O Brasil não pode esperar e impor
ainda mais sacrifícios à sua população. Precisamos de um governante capaz não
de distribuir favores e privilégios a políticos em nome da governabilidade, mas
de fazer com que os políticos o apóiem porque as propostas e os projetos que
defende são bons para o Brasil e favorecem a sociedade e não indivíduos. Enfim,
nós precisamos de um governante capaz de reduzir o tamanho do Estado,
deixando-o compatível com os serviços que presta e a custos aceitáveis. Pode
parecer utopia imaginar um País assim, com lideranças assim. Talvez não se
consiga chegar tão longe, mas não custa sonhar com a certeza de que qualquer
situação futura será melhor que a atual. O Brasil é essencialmente permanente e
os corruptos são passagens que "deságuam" na cadeia. O futuro bem está as nossas
portas.
Antônio
Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário