COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge AS PEDALADAS E A COMPLASCÊNCIA DO POLÍTICO DO NORTE E NORDESTE SEMPRE O ESPERADO.
Nobres:
Enquanto não cair este governo que ainda mais se
envolve em inúmeras estratégicas, tende a fabricar boas notícias que o seu
governo, poderá baixar o preço dos combustíveis, energia entre outras, “prega” junto
à nação xiita do lulismo, especialmente os que acreditam na suas promessas, no
sentido de convencer o eleitor irracional, especialmente do nordeste, no seu
afã de “bajular” é essência secular para esta gente. Um exemplo: é tão
verdadeiro, quando governava, Lula, chegando a Crateús, para inaugurar uma
unidade do Eco-diesel na vizinha cidade (um costuma sadista do governo de Lula
– fez a inauguração e incontinente
desmontou a referida fábrica ara beneficiamento de mamona e outros derivados do
Biocombustível – Discorreu: - “sinto muito; porque o Brasil descobriu o
pré-sal, mas não é por isso! Com a implantação de sondas de largo alcance –
talvez emergiria um japonesinho” – disse Lula. É palhaçada! – deixando de lado
o que é cômico, o que foi proferido por o Chefe de Estado e do Governo
brasileiro. Ditados o presente, seguimos ao extremo sul deste país, onde as
chuvas vem caindo com certo excesso, o governo lulista, por sua Presidente,
mandou, ou alguém liberou informalmente, vultosas somas de recursos para
“acudir” o povo gaúcho. Ressaltamos, sentimos solidários aos nossos brasileiros
do sul que passa no momento dificuldades em função das chuvas. Entretanto, ficamos a meditar: - o nordeste está em
prática a verdadeira calamidade pública motivado por sucessivas secas – quatro anos
ao todo. Em seus passeios pelo o nordeste, a presidente discorre um linguajar manjado com uma retórica que dá
nojo uma sociedade ética enfadada com tantas promessas recheada de mentiras! Mas
em contrapartida, alegra os Jaques Vagner, os Sarneys & Cia, que estrategicamente
se retirou de cena (são os besta!) e os Cid (s), e o Ciro Gomes da vida, que em
cada palavra é um “coice” na população, que como o cavalo (perdão aos animais) e
ainda mais são subservientes ao dono. Estes estão fartos e não sentem os
efeitos da seca. Fomentado por um segmento do povo cada vez mais gosta e lhes
bajula. Em contrapartida nos centros regionais de maior densidade cultural,
onde a explosão demográfica recebe os reflexos devastador deste (dês) governo o
povo protesta com atenção aos desmandos deste governo, que gerou a desconfiança
nas nações onde a economia é a principal fonte impulsionadora dos países em
desenvolvimento fluindo crises da corrupção, e da moral, conforme a realidade existencial
de todo mundo, voltada para o nosso Brasil. Na ação interior, um dos fatos de
maior gravidade As “pedaladas” fiscais segundo a destemperada presidente de
quem não governa, e agora inaugurou a “invenção da possibilidade! no entanto,
não terminaram em 2014: elas continuaram, e com ainda mais força, neste ano,
segundo relatório do procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério
Público junto ao Tribunal de Contas. Elas são o ingrediente principal do pedido
de impeachment que corre atualmente na Câmara dos Deputados, assinado pelos
juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal. As “pedaladas” de
2014 já seriam mais que suficientes para justificar a remoção de Dilma, mas o
trio resolveu incluir as irregularidades de 2015 para evitar que o pedido fosse
rejeitado por uma interpretação errônea da legislação segundo a qual um
governante em segundo mandato não pode ser responsabilizado por atos do
primeiro mandato. É claro que a existência de crime de responsabilidade
cometido por Dilma é um fato objetivo que independe da opinião do Congresso,
mas uma rejeição das contas de 2014 pelo Congresso certamente fortaleceria o
pedido de impeachment. Por isso, entrou
em cena o presidente do Senado, Renan Calheiros, peemedebista subserviente ao
Planalto. Ele indicou, como relator das contas de Dilma, o pedetista Acir
Gurgacz, de Rondônia, réu em ação penal por estelionato e crime contra o
sistema financeiro. Pois Gurgacz cumpriu muito bem seu papel: preparou um
relatório recomendando a proverbial “aprovação com ressalvas” das contas de
2014 do governo federal. Em sua justificativa, ele tratou de minimizar a
gravidade das gambiarras fiscais, copiando ponto por ponto a argumentação do governo,
inclusive a de que governos anteriores fizeram a mesma coisa, de que a
deterioração da economia complicou o cumprimento das metas e de que até houve
“pedalada”, mas ela não seria um empréstimo, muito menos crime. O despudor é
tanto que Gurgacz chamou de “questão política” a unanimidade no TCU pela
rejeição das contas de Dilma, desmerecendo todo o trabalho da área técnica do
órgão, e insinuou que sua avaliação seria mais isenta que a do TCU. O senador
nem se esforça para esconder que, por vias tortas, seu relatório tende a
destruir de vez a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Fizemos trabalho analisando
não somente as contas de 2014, mas também avaliando o impacto disso para
governos anteriores e governos estaduais e prefeituras”, afirmou. O que Gurgacz
quer dizer é que rejeitar as contas de Dilma significaria criar dificuldades
para outros governantes interessados no mesmo tipo de maquiagem contábil. É
nesse sentido que o deputado Mendonça Filho (DEM-PE) escreveu nas mídias
sociais que a aprovação do relatório de Gurgacz significaria “abrir a porteira
da esculhambação fiscal” A Comissão Mista de Orçamento só vai analisar o
relatório de Gurgacz em março do ano que vem. Que até lá possa estudar o caso e
perceber que o único desfecho aceitável é a rejeição desse texto, bem como das
contas de 2014 de Dilma Rousseff. Qualquer coisa diferente será igual a premiar
os governantes que fazem pouco do dinheiro público. É a desordem e o
consequente roubo generalizado.
Antônio
Scarcela Jorge.
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