terça-feira, 15 de dezembro de 2015

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 15 DE DEZEMBRO DE 2015

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

AÇÃO DOS CORRUPTOS - USAR DA CENSURA COMO PODER, MAS CERTAMENTE PREVALECERÁ A VERDADE.

Nobres:
No momento que o (dês) governo controla toda roubalheira alimentando a corrupção com a alternativa de manter no poder por algum tempo, aliados, ele tem principalmente nos poderes legislativo e até no judiciário, onde ministro plenamente identificado, transforma-se em serviçal do petismo. Entre vários casos de evidencia, transformados, “se alugam” para programar a mentira, alguns criam, ou melhor, inventam mecanismos para se soerguerem temporariamente. Como o modo de “enxergar” qualquer ação da sociedade em oposição ao “poder podre” - como são considerados por eles -, aplicam para uma imprensa ética (a outra em sua maioria, sem qualificação e sem formação acadêmica, em sua maioria, bajulados por aqueles que também não têm nenhuma qualidade moral!) sentem-se “inimigos” improvisam, inúmeras medidas ou projetos de lei tentaram aumentar o controle governamental da imprensa no Brasil; muitas delas apoiadas por políticos até de oposição. A liberdade de imprensa, assim como a liberdade econômica, é um fator necessário para a sobrevivência da liberdade individual dos cidadãos e da liberdade política da comunidade. Assim, devemos lutar, negando votos a todos os políticos que tentam, de algum modo, usurpar tais direitos, excluindo-os da vida pública. No entanto, mais importante que a mudança democrática é a limitação do poder governamental, pois, quanto maior a possibilidade de controle estatal sobre a sociedade, mais chances de arbitrariedades, de desperdício e de corrupção. O fundamento último da natureza desse problema se encontra nesses corruptos do governo que imaginam a corromper, e o poder absoluto que corrompe absolutamente. “Os corruptos tende a influenciar e não autoridade, ainda mais, quando se acrescenta a tendência ou a certeza de corrupção pela autoridade, mesmo estando fadado ao fracasso. Resta apenas esperar.
Antônio Scarcela Jorge.

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