DILMA DIZ QUE GOVERNO SE EMPENHARÁ EM DEFESA DE MEDIDAS "NECESSÁRIAS".

A presidente defendeu o fato de o governo ter
apresentado a volta da CPMF reservando os recursos apenas para cobrir o déficit
da previdência, mas lembrou que a definição sobre a versão final do imposto
será feita pelo Congresso.
“O governo não aprova CPMF, quem aprova é o
Congresso”, disse Dilma em entrevista a jornalistas após participar de
cerimônia no Palácio do Planalto.
“A nossa proposta é carimbada, ela vai assim. Agora,
como será feito no Congresso é um outro processo de discussão. Nos empenharemos
bastante para aprovar essas medidas. Primeiro porque elas são necessárias, não
porque nós queremos, mas porque passamos por momentos em que é fundamental que
saíamos dessa situação de restrição fiscal o mais rápido possível, para
podermos voltar a crescer, para poder gerar mais empregos necessários para o
país”, acrescentou

No dia anterior, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy,
alegou que a CPMF é direcionada para a União porque é o governo federal que
arca com todos os custos da Previdência.
Dilma também prometeu que a reforma administrativa,
uma das medidas do novo ajuste, será finalizada até quarta-feira da próxima
semana.
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