COMENTÁRIO.
Scarcela Jorge.
Nobres:
É por deveras marcante o que
vivenciados no mundo corrupto do país, onde a contradição contempla o forte
poder das organizações políticas criminosas leva a sociedade ética e
prejudicada por atos da roubalheira direciona a maciça reprovação do governo da
presidente Dilma Rousseff, que, antes mesmo de menos de um ano de seu segundo
período de gestão, rejeição só comparável à do período José Sarney em 1989, que
os nossos principais figurões da república encontram-se presos, por ladroagem,
um crime tão comum a marginais “pés rapados” que ocasiona o direcionamento da
degradação da economia, da corrupção, da brusca mudança de discurso da
presidente depois das eleições e de uma percepção crescente de ineficiência
gerencial. Neste momento em que a presidente de direito do Brasil, discursa na
ONU, não tem moral para reivindicar modificação no Conselho de Segurança da
maior entidade do mundo! Os 93% de desaprovação apontados nas pesquisas, (que
por estranhas até agora as não foram
divulgadas) , expressa a inércia das políticas públicas equivocadas,
especialmente dos gastos desmesurados do último ano eleitoral, que levaram o
país a conviver novamente com a inflação, com tarifaços e elevação de preços,
com a estagnação econômica e com o desemprego. Constrangimento são visíveis até
em parcelas da sociedade que apoiavam a administração, até mesmo por terem
registrado ascensão social e econômica nos últimos anos. É natural que, agora,
tema perder conquistas por culpa da má gestão, indissociável da origem da
crise, e de escândalos financeiros que subtraem volumes elevados de recursos,
limitando a atuação do poder público em áreas apontadas como essenciais pela
sociedade. A presidente da República não encontra formas de convencer os
brasileiros de que tem condições políticas e gerenciais de reverter esse
cenário de desalento, mesmo sem contar com uma base de apoio parlamentar
estruturada, inclusive entre integrantes do PT, pelo qual se elegeu. Já não há
mais dúvidas que a presidente (dês) confiou o comando do governo a facção do
PMDB comandado pelo Vice-presidente da República, que ordena o tempo que lhe
convir.
Antônio Scarcela Jorge.
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