quinta-feira, 24 de setembro de 2015

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2015

COMENTÁRIO­.
Scarcela Jorge.

EXCESSIVOS IMPOSTOS.

Nobres:
Pagar impostos é dever de cada cidadão que deveria ser correto num país que esses tributos deveriam reter pelo governo. Entretanto, os impostos que são costumeiramente criados, tem objetivos: é para alimentar a corrupção. Seus criadores são umbilicalmente irmanados com os ladrões encastelados no poder. Embora que “intelectuais do roubo” defendam de sobremodo um conceito que deveria ser o fiel do cumprimento, segmentos éticos (intelectuais do PT, só pensam no roubo e procuram enganar a parte majoritária da sociedade) e, entretanto todo o povo jamais está livre de pagar imposto? Entretanto existe um ponto polêmico para que os “tubarões” e outros segmentos, por exemplo: Desviam-se os empresários que possuem “caixa dois” e, portanto, não fazem contabilidade de parte de suas atividades industriais, de serviços e agropecuárias. O público já ouviu falar de “caixa dois” nas ajudas para candidatos e partidos políticos efetuadas em dinheiro, sem recibo, não contabilizadas nem pelos empresários, nem pelos candidatos. Outros recursos não contabilizados são os resultantes da corrupção praticada por empresas na prestação de serviços públicos nos municípios, estados e na União, notadamente nas empresas estatais, tais como as investigadas pela Operação Lavam Jato, sob a liderança do corajoso e competente magistrado Sérgio Moro. Os gigantescos recursos desviados da Petrobras por alguns diretores e funcionários desonestos nas concorrências fraudulentas, nos acertos prévios (cartel) pelas firmas empreiteiras, na intermediação de parlamentares e políticos ladrões, evidentemente não são contabilizados e sim remetidos aos bancos localizados nos paraísos fiscais. Todas essas falcatruas são realizadas na surdina, escondidas, e os beneficiários dessa roubalheira não declaram os valores para o Imposto de Renda, engordando suas contas correntes secretas no exterior. Conjeturar como sendo "virtuais" opositores da CPMF integra a burocracia governamental que opera na área da arrecadação tributária, e a multidão de escritórios e contadores que as empresas são obrigadas a contratar para desvendar a infinidade de taxas, impostos e contribuições que incidem sobre a iniciativa privada. O imposto sobre o cheque, isto é, sobre as operações financeiras, é insonegável e todo mundo paga automaticamente ao emitir um cheque ou operar nos bancos. por esta razão, os protestos da sociedade em geral, são atinentes.
Antônio Scarcela Jorge.

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