terça-feira, 15 de setembro de 2015

POVO É CONVOCADO (OBRIGADO) A CONTRIBUIR EM QUE RESTOU DA ROUBALHEIRA - VIVA O BRASIL !

 RUPTURA NO ORÇAMENTO.

Cortes não aumentarão apoio a Dilma e enfraquecerão sua base tradicional.

A presidente Dilma Rousseff está entre dois fogos e pode não agradar a nenhum dos lados. Ela passou o fim de semana reunida com ministros da área econômica estudando os novos cortes que fará no Orçamento.

Mesmo sendo forte e atingindo gastos até de programas sociais, vitrines do governo, eles chegam tardiamente. O país já foi rebaixado e começa a enfrentar as consequências disso na economia.

Esses cortes, dificilmente, reduzirão as resistências dos que defendem o reequilíbrio fiscal. Além de tardios, eles não serão suficientes para eliminar o déficit no Orçamento e, por isso, o governo terá que propor impostos.

O influente jornal inglês "Financial Times" definiu o Brasil como uma “bagunça” do ponto de vista econômico. Para o jornal, se o país fosse um paciente, os médicos o diagnosticariam com uma doença terminal.

O problema para Dilma é que os cortes nos programas sociais podem ajudar um pouco na economia, mas erodir ainda mais o apoio da presidente junto às bases tradicionais do PT, o seu partido.

Em entrevista ao jornalista Jorge Bastos Moreno, de "O Globo", o ex-governador gaúcho Tarso Genro (PT) defendeu que a presidente mude a política econômica. O MST quer que Dilma implante o programa que a elegeu.

No caso, os cortes dos gastos ajudam a tirar o governo da paralisia decisória, problema que marca seu segundo mandato desde o início, mas não aumentarão o grau de aceitação política da presidente.
Fonte: Agência Brasil.

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