quinta-feira, 8 de agosto de 2013

"APARENTE QUEDA !"



ALIMENTO E TRANSPORTE DERRUBAM IPCA PARA MENOR ALTA EM TRÊS ANOS.

A inflação ao consumidor brasileiro atingiu em julho a menor taxa em três anos favorecido pela queda dos preços de Transportes e Alimentos, voltando a ficar abaixo do teto da meta do governo no acumulado em 12 meses. - Entretanto, com os efeitos transitórios que favoreceram essa desaceleração se diluindo a partir de agosto, a alta dos preços deve voltar a acelerar. Ainda assim, a fraqueza da economia tende a ajudar a manter a inflação sob controle. - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação positiva de 0,03 por cento em julho, após alta de 0,26 por cento em junho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Essa é a menor taxa da inflação medida pelo IPCA desde julho de 2010, quando houve avanço de 0,01 por cento. - No acumulado de 12 meses em julho, a inflação medida pelo IPCA ficou em 6,27 por cento, registrando a menor alta acumulada desde janeiro deste ano, que foi de 6,15 por cento, e voltando a ficar abaixo do teto da meta do governo, de 4,5 por cento com tolerância de 2 pontos percentuais. Nos 12 meses encerrados em junho, o IPCA tinha subido 6,70 por cento. - Os resultados, entretanto, ficaram acima da expectativa mostrada em pesquisa da Reuters, cujas medianas das projeções eram de queda de 0,02 por cento no mês e alta de 6,23 por cento na base anual. - "O IPCA não foi negativo porque algumas despesas, como empregado doméstico, impediram. A inflação foi mais benéfica com as pessoas de menor renda, em que transportes e alimentos têm muito mais peso", disse a economista do IBGE Eulina Nunes dos Santos.
 
ALIMENTOS E TRANSPORTES

As principais influências para a desaceleração do IPCA vieram dos grupos Transportes e Alimentação e Bebidas. O primeiro, com peso de 24,65 por cento, e o segundo, com peso de 19,15 por cento, somam juntos 43,80 por cento do índice e foram responsáveis por -0,21 pontos do IPCA em julho.
Fonte: - Reuters.

OPINIÃO

- “Aqui no interior cearense não há reflexos da queda de preços: - nas feiras livres o aumento constante no feijão e verduras - é aumento contínuo também nos produtos básicos para o consumo. A cultura do “pobre” é especular como fosse solução para “subir” em termos de conceito de vida, onde “roubar” é padrão nacional em todos os seguimentos”.





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