Cerca de mil trabalhadores cobram direitos em manifestação
na Esplanada dos Ministérios
Protesto
foi realizado sem registro de violência
Cerca de mil pessoas participaram
na tarde desta quinta-feira (11) da manifestação na Esplanada dos Ministérios
em Brasília, que marcou o Dia Nacional de Lutas. A estimativa é da Polícia
Militar do Distrito Federal. - 
Os manifestantes saíram da Catedral de
Brasília e seguiram até o Congresso Nacional, ocupando as seis faixas do Eixo
Monumental. No final da tarde o protesto já havia sido encerrado e as vias
liberadas. - Segundo o presidente da Força Sindical, Carlos Alves, as
reivindicações fazem parte da pauta do 
7ª Marcha a Brasília, que aconteceu em 6
de março e reuniu cerca de 50 mil trabalhadores de seis centrais sindicais e
representantes de diversos movimentos sociais. — A pauta é a mesma porque
ainda não tivemos nenhuma resposta, queremos a redução da carga horária de 60
horas para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator
previdenciário, o arquivamento do Projeto de Lei 4.330, a reforma agrária e
mais investimentos para a saúde e a educação. - Segundo o sargento Júlio
César, oficial de dia do 3º BPM (Batalhão de Polícia Militar) da Asa Norte, não
há mais manifestação em frente no Incra (Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária). Os manifestantes se juntaram aos de outros sindicatos na
Esplanada dos Ministérios. - Segundo o
coronel Gouveia, responsável pela organização da Polícia Militar na
manifestação, há cerca de 700 policiais e 30 viaturas fazendo a segurança do
protesto. A cavalaria da polícia, o batalhão de choque e helicóptero também faz
parte do efetivo.
Fonte: R7.
Os manifestantes saíram da Catedral de
Brasília e seguiram até o Congresso Nacional, ocupando as seis faixas do Eixo
Monumental. No final da tarde o protesto já havia sido encerrado e as vias
liberadas. - Segundo o presidente da Força Sindical, Carlos Alves, as
reivindicações fazem parte da pauta do 
7ª Marcha a Brasília, que aconteceu em 6
de março e reuniu cerca de 50 mil trabalhadores de seis centrais sindicais e
representantes de diversos movimentos sociais. — A pauta é a mesma porque
ainda não tivemos nenhuma resposta, queremos a redução da carga horária de 60
horas para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator
previdenciário, o arquivamento do Projeto de Lei 4.330, a reforma agrária e
mais investimentos para a saúde e a educação. - Segundo o sargento Júlio
César, oficial de dia do 3º BPM (Batalhão de Polícia Militar) da Asa Norte, não
há mais manifestação em frente no Incra (Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária). Os manifestantes se juntaram aos de outros sindicatos na
Esplanada dos Ministérios. - Segundo o
coronel Gouveia, responsável pela organização da Polícia Militar na
manifestação, há cerca de 700 policiais e 30 viaturas fazendo a segurança do
protesto. A cavalaria da polícia, o batalhão de choque e helicóptero também faz
parte do efetivo.
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