quarta-feira, 10 de julho de 2013

EDITORIAL - SCARCELA JORGE - 10 DE JULHO DE 2013 -



PROVIDÊNCIA DA SOCIEDADE PARA INSTAR UM NOVO CONCEITO PARA O BRASIL.


Nobres
Diante do atual “estágio” em que a sociedade promove no sentido de se mobilizar por força natural da ausência das ações de governo em relação aos setores que mais necessita a maioria do povo brasileiro, onde a principal bandeira está sendo organizado, onde requer o principal leme dessas manifestações que "obtenha" resposta do governo com objetividade e que não se transforme em “embromação” por parte dos políticos, um fato que vem de forma paulatina – um conceito do costumai do político brasileiro, que guarda na obscuridade o anseio corrupto, um defeso inquestionável e e de seu padrão. Imagino! Tem o governo o maior aliado um segmento que não se mobiliza, inerte, alheio a essas questões: - um naco acomodado e que estar bem, desde que estão as tetas do governo, para melhor se situar embora se enrole no manto da subserviência. – o fato que gera todos os conceitos de vida se faz evidenciar o maior problema mesmo e o mais grave de todos é o analfabetismo dos alfabetizados. Um cientista na educação tem expressão, quanto, que analfabeto é também “aquele que é muito ignorante, bronco, de raciocínio difícil”. Infelizmente é cada vez maior a quantidade de pessoas não sabem entender e pior, não conseguem formar uma ideia compreensível daquilo que expressam. O problema é grave e há muitos culpados. O problema está gerando um fato que muitos estão chamando de ‘analfabetos graduados’. Ultimamente há muito mais vagas do que profissionais capacitados a ocupá-las. São pessoas com qualificação técnica, com extensos currículos e muitos diplomas, mas com pouco conhecimento teórico e prático e sem as atitudes adequadas de um profissional. Exceção de apadrinhados políticos especialmente “por estas bandas” que são utilizados como “massa” de manobra no sentido de se afirmar em proveito do corporativismo presente que desafia e sobrepõem as ações éticas. Em contrapartida se “constitui” a maioria de gente muito nova e alguns chegam a ser arrogantes, pois com esse perfil pouco valem no mercado, mas se acham ‘o máximo’. Vários não possuem sequer a mínima etiqueta empresarial ou corporativa, sua vida pessoal é completamente desorganizada e parecem desconhecer fundamentos da ética e do respeito. A falta de fibra é outra marca registrada deste extenso grupo de incapacitados para o trabalho e isso está se transformando no maior “apagão” que este país já teve. o problema é “grave” e muitos empresários e executivos de RH já o perceberam há muito tempo. Estamos diante de um grande grupo de “novos analfabetos”. Mal sabem escrever, mal sabem falar ou ouvir. Não tem qualquer curiosidade científica. A ortografia e o português estão no corredor da morte, sentenciados que foram ao ostracismo pela falta de uso e mais ainda pelo mau uso dele. Tais ditos ‘profissionais’ - Os novos analfabetos graduados, na sua costumeira arrogância, apresentam uma pose de importância absoluta, inabalável, indefectível e sempre reclamam da mesma coisa: “ – que ganham muito pouco…” Mal sabem eles que ainda possuem uma grande desvantagem sobre os analfabetos clássicos. Enquanto os clássicos realmente não sabem ler e nem escrever e assumem isso; os analfabetos graduados não sabem que são analfabetos. Dizem que foram graduados em universidade que é o limite de suas ignorâncias e, se sentem “doutores” em função da exclusividade das aulas curriculares que são ministradas com uso da comercialização da educação no país – onde institutos especializados – estimam como a pior da América latina – e por efeito dominó – o Ceará trás o espelho lastimável. Até; “Pós-graduados” vivem equidistantes da realidade por puro desconhecimento: basta conversar com alguns para saber a sua “condição cultural” no âmbito político, que se tornam vulgar e deprimente – não sabem que forma e sistema de governo, plebiscito, (é mesmo excluir do preceito constitucional, porque uma maioria acentuada não sabe responder.) Estamos baseados na filosofia grega que estima para consolidar essa tal dupla ignorância: “eu não sei que não sei!” – Também se expressa Mario Quintana: - “o pior analfabeto: o que sabe ler, mas não lê”. - Várias vezes recebemos e-mails duros de gente dizendo que discorda de nós, e dá a sua opinião, a qual na realidade é EXATAMENTE A NOSSA, ou seja, entendeu tudo o contrário. Nas nossas conversas notamos também uma ansiedade exagerada nas pessoas, como se todos vivessem em um ritmo muito mais acelerado do que o normal, de forma que as interrupções nas conversas se tornaram frequentes, e a falta de raciocínio na hora de expor um tema marca a maioria das discussões. “É necessário massagear mais o cérebro e exercitar o pensamento e a argumentação.”
Antônio Scarcela Jorge.







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