PROVIDÊNCIA DA SOCIEDADE PARA INSTAR
UM NOVO CONCEITO PARA O BRASIL.
Nobres
Diante do atual “estágio” em que
a sociedade promove no sentido de se mobilizar por força natural da ausência
das ações de governo em relação aos setores que mais necessita a maioria do
povo brasileiro, onde a principal bandeira está sendo organizado, onde requer o
principal leme dessas manifestações que "obtenha" resposta do governo com
objetividade e que não se transforme em “embromação” por parte dos políticos,
um fato que vem de forma paulatina – um conceito do costumai do político
brasileiro, que guarda na obscuridade o anseio corrupto, um defeso
inquestionável e e de seu padrão. Imagino! Tem o governo o maior aliado um
segmento que não se mobiliza, inerte, alheio a essas questões: - um naco
acomodado e que estar bem, desde que estão as tetas do governo, para melhor se
situar embora se enrole no manto da subserviência. – o fato que gera todos os
conceitos de vida se faz evidenciar o maior problema mesmo e o mais grave de
todos é o analfabetismo dos alfabetizados. Um cientista na educação tem
expressão, quanto, que analfabeto é também “aquele que é muito ignorante,
bronco, de raciocínio difícil”. Infelizmente é cada vez maior a quantidade de
pessoas não sabem entender e pior, não conseguem formar uma ideia compreensível
daquilo que expressam. O problema é grave e há muitos culpados. O problema está
gerando um fato que muitos estão chamando de ‘analfabetos graduados’.
Ultimamente há muito mais vagas do que profissionais capacitados a ocupá-las.
São pessoas com qualificação técnica, com extensos currículos e muitos
diplomas, mas com pouco conhecimento teórico e prático e sem as atitudes
adequadas de um profissional. Exceção de apadrinhados políticos especialmente
“por estas bandas” que são utilizados como “massa” de manobra no sentido de se
afirmar em proveito do corporativismo presente que desafia e sobrepõem as ações
éticas. Em contrapartida se “constitui” a maioria de gente muito nova e alguns
chegam a ser arrogantes, pois com esse perfil pouco valem no mercado, mas se
acham ‘o máximo’. Vários não possuem sequer a mínima etiqueta empresarial ou
corporativa, sua vida pessoal é completamente desorganizada e parecem desconhecer
fundamentos da ética e do respeito. A falta de fibra é outra marca registrada
deste extenso grupo de incapacitados para o trabalho e isso está se
transformando no maior “apagão” que este país já teve. o problema é “grave” e
muitos empresários e executivos de RH já o perceberam há muito tempo. Estamos
diante de um grande grupo de “novos analfabetos”. Mal sabem escrever, mal sabem
falar ou ouvir. Não tem qualquer curiosidade científica. A ortografia e o
português estão no corredor da morte, sentenciados que foram ao ostracismo pela
falta de uso e mais ainda pelo mau uso dele. Tais ditos ‘profissionais’ - Os
novos analfabetos graduados, na sua costumeira arrogância, apresentam uma pose
de importância absoluta, inabalável, indefectível e sempre reclamam da mesma
coisa: “ – que ganham muito pouco…” Mal sabem eles que ainda possuem uma grande
desvantagem sobre os analfabetos clássicos. Enquanto os clássicos realmente não
sabem ler e nem escrever e assumem isso; os analfabetos graduados não sabem que
são analfabetos. Dizem que foram graduados em universidade que é o limite de
suas ignorâncias e, se sentem “doutores” em função da exclusividade das aulas
curriculares que são ministradas com uso da comercialização da educação no país
– onde institutos especializados – estimam como a pior da América latina – e
por efeito dominó – o Ceará trás o espelho lastimável. Até; “Pós-graduados”
vivem equidistantes da realidade por puro desconhecimento: basta conversar com
alguns para saber a sua “condição cultural” no âmbito político, que se tornam
vulgar e deprimente – não sabem que forma e sistema de governo, plebiscito, (é
mesmo excluir do preceito constitucional, porque uma maioria acentuada não sabe
responder.) Estamos baseados na filosofia grega que estima para consolidar essa
tal dupla ignorância: “eu não sei que não sei!” – Também se expressa Mario
Quintana: - “o pior analfabeto: o que sabe ler, mas não lê”. - Várias vezes
recebemos e-mails duros de gente dizendo que discorda de nós, e dá a sua
opinião, a qual na realidade é EXATAMENTE A NOSSA, ou seja, entendeu tudo o
contrário. Nas nossas conversas notamos também uma ansiedade exagerada nas
pessoas, como se todos vivessem em um ritmo muito mais acelerado do que o
normal, de forma que as interrupções nas conversas se tornaram frequentes, e a
falta de raciocínio na hora de expor um tema marca a maioria das discussões. “É
necessário massagear mais o cérebro e exercitar o pensamento e a argumentação.”
Antônio Scarcela Jorge.
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