sábado, 2 de novembro de 2013

EDITORIAL

HISTÓRIA E “HISTORÍOLA”

Transformou-me em mais um adágio, que certas coisas acontecem, sendo possível acontecer somente na comunidade.  Por razões que não cabem aqui declinar fui, obrigado a discorrer fatos que costumeiramente são invadidos por “pessoas de fora” com a ânsia de se afirmar dentro da conjuntura da vida. Essas intempestivas ações fatalmente decorrem em exclusões de pessoas que fizeram o cenário da própria história. Por se tratar de um assunto que transcende o âmbito de domínio público, cabe nos fazer “exposição”. O que afirmo: Posso ser um o bairrista transcendente; eis a razão de desconhecer a própria origem histórica vivenciada no seu “próprio fundo de quintal”.  
Confesso sinto-me decepcionado! De novo, somente o aumento da impostura e dos artifícios para distorcer a história. Total hipocrisia ou embuste: Quando uma comunidade momentaneamente se torna decadente em quase todos os aspectos, consequentemente prolifera em todos os sentidos principalmente na exterioridade moral onde criaturas imaginam se promover em proveito de eventos que deveriam se tornar magníficos. Antes podiam recorrer em profundidade a razão dos fatos ocorridos no pretérito para não incorrer em “foras”. Entretanto só existe a razão de se instar de excelência para se investir como figurino de um picadeiro que não se expressa à verdade da história. Quando não há verdade, não há história. é só prestar mais atenção! – Vou sempre dizer o que também se tornou costume em dizer.
Antônio Scarcela Jorge.

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