DILEMA DO NORDESTE
CEARÁ E PERNAMBUCO (SECA) ‘TUDO A MESMA COISA’
Em
se tratando de seca tudo é a mesma lástima. Há pouco mais de três quilômetros
do leito do Rio São Francisco o povo se mobiliza para ir aos “matos” com a
finalidade de protestar pela falta d’água. A face do nordestino (Do polígono
seco do Maranhão até a Bahia e de Minas Gerais – região compreendida o
território da seca) é unânime neste sofrimento perpetuo. Passados séculos o
quadro é o mesmo, falta ação de governo, para um gravíssimo problema de ordem
social e econômico – falta planejamento, vontade e vergonha para quem não se
atenta para um problema que se tornou “incomum”. Só prioriza o nordeste quando
se instar o período de eleições que os políticos “dinamizam” a sucessão
presidencial. – Um fator modelar para o momento, podemos ressaltar: – O
governador de Pernambuco é pretenso candidato a Presidente da República; – “o
chefe do lulopetismo” é pernambucano, foi tachado como retirante e se apresenta
para o povão burro “como uma das vítimas da seca”. Entretanto usa a outra face
da moeda (caráter) “se alto proclamar como paternalista de um programa social
especialmente voltado para os de baixíssima renda, cognominado de transferência
de renda, mais especialmente voltado para contenção da fonte e vitimados pela
seca, incluso no programa. Na pratica reveste para seu “grupo” os efeitos essencialmente eleitoreiros
ressurgindo os “currais eleitorais no
nordeste” em uma nova versão, agora, mais perfeita e moderna dentro de uma nova
fase do populismo da democracia castrista.
Antônio
Scarcela Jorge.
INCLUSO.
Dentro
do contexto reproduziremos que o nosso conterrâneo Dr. Luiz Carlos Mourão Maia escreveu: "Para Antônio Scarcela Jorge e outros.
“Dizia
o Cel Odorico Paraguassu que 'o politico tem que ir a onde o povo estar', portanto
fui ao encontro dele'
Solidários aos sem água. BR
*Dr. Luiz Carlos Mourão Maia
– é membro da Comissão Emancipacionista da Assembléia Legislativa do Ceará.
* o texto editorial é do: Scarcela Jorge.
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