sexta-feira, 29 de novembro de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 29 DE NOVEMBRO DE 2013

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

EXCESSO DE PACIÊNCIA.

Nobres:
Ainda não se encerrou um círculo que perdura por volta de três décadas onde a cidade vive um “tempo mágico”. Duplicou a população passando de subdesenvolvida a emergente, mas opostamente retrocedeu. Mesmo com a inclusão de milhares de cidadãos ainda no momento não fomos para frente em alguns aspectos. o resultado se atribuiu no conceito dos políticos aliados e de oposição ao governo onde o interesse é comum. Se pode constatar a mania infeliz dos grupos que aparentemente se separam por interesse e conveniência.  Desse lado as entrevistas concedidas no rádio por grupos políticos através de que se dominam de assessores se conclui que só há interesse e disputa por barganhas provocando negociatas bem a modo dos tempos anteriores. Esperávamos com a renovação de representantes o quadro deveria tomar uma nova conotação arguindo o princípio ético, mas no decorrer dos dias se concebe avaliar que nada mudou permanecendo as ações de caráter que é uma “aflição” natural para os que estão no palco dos acontecimentos e que a população é quem paga caro por esse desregramento. Esse segmento político (exceção raríssima em nosso meio) jamais percebeu os desacertos provocados por eles mesmos. Dai se contempla o verdadeiro desleixo com a separação da população onde estas fontes foram decorrentes de um processo político decadente sem ética e sem moral notada pela qualidade de atenção incidida pela população. Existem várias razões para este empenho. Uma destas é a falta de um projeto permanente que possa dar qualidade a população em estabelecer o desenvolvimento da comunidade a responsabilidade de direcionar o município e se consorciar a população certamente exigem outros compromissos que sugerem que sejamos mais atentos ao que queremos conquistá-las. Precisamos efetivamente de um projeto como sendo um instrumento civilizatório que responda a esta questão em comum acordo com o servidor público especialmente que age em sintonia com seus gestores, numa obrigação aparente que teve acesso ao serviço publico por QI. (quem indica) em sua maioria requer a mudança de comportamento que em todas as ações deve se estranhar a mais remota nação aborígine. Em primeiro plano, deve-se exigir que exercesse o serviço público como sendo uma resposta a sua responsabilidade, não há justificada para tanta insanidade. o principal projeto, para colocar em ação requer necessidade do aspecto moral seja o resgate para que exerça a praticidade das ações com altivez e determinação. Entre outras, teoricamente enseja que outros projetos encobrem assimetrias entre o agente e induz o gestor a pressões unilaterais e desproporcionais de interlocutores mais bem posicionados. Contanto que a falta de projeto de ação ocasiona edificar obras ou programa superados em conceitos e oportunidade. Obras inacabadas e algumas concluídas onde a preocupação em dizer para a população que essas obras que todos têm conhecimento de que foram decorrentes dos governos federal e estadual de quem tem a nada a ver com o município, são partes objetivadas em que a união e o estado para efetua-las, a parceria do município é a cessão de terrenos onde evidentemente se erguem obras. Fazer transferência tomando para si, é uma questão de que há pouco tem para mostrar as supostas realizações. É fazer passar o povo de desinformado e presunçoso. Promessas; é questão superada: determinados segmentos servis procuram suavizar essas discrições. A causa é demonstrada pela incapacidade e se ausentar do comando das determinações. Reiteramos que a solução é o empenho com responsabilidade e partir para elaborar um projeto que pressupõe definir conceitos; sem isso: - talvez o distanciamento com a população seja ausência seja por não criar relações para a sociedade, especificamente nas áreas econômicas e políticas. A falta de projeto pode levar a danos irreversíveis, sobremodo que antes de tudo procure abdicar das práticas imorais que há muito tempo fizeram o passado. Como há chances ainda e o “excesso de paciência” rogada a população com intenções de transformar uma administração que se pressupõe virar conceitos modulado pela vontade de acertar: Desta forma  naturalmente a população será parceira situando base conceptual no sentido de “arregaçar as mangas” possibilitando reerguer o município.

Antônio Scarcela Jorge.

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