COMENTÁRIO
Scarcela JorgeBANCARROTA MORAL.
Nobres:
O nosso povo tem mesmo a memória curta e não basta se livrar das atrocidades de um desgoverno que passou, já passam a elogiar "com piedade" a esses que nem são dignos de pena. Baseado nessa premissa todos os anarquistas, desde o governos dos estados (raras exceções) apoiados por bajuladores e alguns que não servem para bajular! estão sendo expostos ao ridículo para manter "a boquinha" e já mudaram de "posição política" situação tragicômica. são episódios corriqueiros que desvergonhosamente acontece no nosso Brasil. por uma das milhares de razões temos de
reconhecer: a administração pública está falida e não cheira bem! Os vários
canais que temos da TV mostram, diariamente, o caos que tomou conta sistema
público que deveria cuidar da saúde do brasileiro. É lastimável
o setor que deveria ter atendimento necessário e humano. Alguns ex- prefeitos,
que em sua maioria graças a Deus, terminaram o mandato. (expulsados pela
sociedade) dizem, que é a culpa do sistema e é assim mesmo o que acontece em unidades
de saúde dos pequenos municípios, chiam da população e ainda era acunhado de
líder político, numa blasfêmia dos bajuladores, titulados de “intelectuais e
cientistas políticos “analfabetos em sua maioria, excesso da mentira o
imperativo absoluto. No âmbito federativo da União expõe ainda generalizando de
Brasil corrupto as TV´s nos mostram, todos os dias, equipamentos médicos
mantidos encaixotados por anos ou sem funcionar por falta de manutenção;
prédios de hospitais caindo aos pedaços, com severas infiltrações, sem ar
condicionado, desprovidos de um palmo sequer de esparadrapo, para um curativo.
A isso (omissão e caos) os governos (federal, estaduais e municipais) denominam
sistema público de saúde! Quantos milhares de brasileiros já morreram e ainda
morrerão à míngua absoluta de qualquer assistência médica? Quantos mais,
senhores políticos, surrupiadores do Erário, que cuidam apenas dos seus
interesses e anulam os esforços dos pares honestos, que pretendem fazer alguma
coisa e são vitimados pelo engavetando das propostas? Até quando, estupefatos,
ficaremos assistindo políticos fecharem os olhos, para as desgraças que a
miséria provoca no seio da pobreza até nas demandas mais rudimentares, e de
custos insignificantes? Parlamentos federais, estaduais e municipais, mantidos
com o suor do trabalhador, com requintes no abuso do desperdício e absoluta
falta de qualquer interesse no trabalho, que deveriam, por dever de ofício,
executar em favor do povo que os elegeu, os quais foram inoperantes. A verdade
que aflora nos dias atuais é que o povo está com nojo desse sistema político,
falso e mentiroso, que se revela nu e podre, aos olhos da Operação Lava-Jato
que busca, com a Orquestra da PF e do MPF, conduzida pela batuta do Maestro
Sérgio Moro, corrigir com inusitado e louvável empenho, a música e a letra do
Hino Nacional, indispensáveis para recolocar o Brasil no ritmo de pais
civilizado no concerto das Nações. No mais e para não deixar uma cratera no
presente escrito, lembramos do filme "LULA, o filho do Brasil." Pesquisado
o "Google", nos revelou que foi o filme mais caro produzido no
Brasil: custou R$17 milhões à Oderbrecht, à Oas e à Camargo Corrêa. “Ninguém
artistas, produtores e diretores ganhou “Oscar”, alias os alienados daqui,
pensam que a educação e a cultura são as melhores do mundo”. Pobres e podres
coitados! A “avant-première foi a bordo de um avião, no qual o "filho do
Brasil" assistiu o lançamento do filme, numa cópia clandestina, conforme
noticiou a imprensa na época. O certo e que o tal filme anda sumido, contudo em
temos de Lava-Jato falta saber que interesse tiveram as empreiteiras de obras
públicas, em patrocinar a tal "película épica", que custou R$17
milhões de reais, produzida para mostrar ao Brasil e ao Mundo, o significado de
"nunca antes neste país!!!" Afinal, para que servem a educação e a
segurança, para aqueles que tem de esperar quatro anos por um consulta médica,
enquanto definha corroído pelo mal que o acomete, e cobra imediato tratamento?
A carência de solidariedade humana, em comunidades que se julgam civilizadas,
conhecedoras dos dramas e das aflições dos irmãos necessitados, sem
alcançarem-lhes ajuda tempestiva e eficaz, para aliviá-los, juntamente com suas
famílias que também sofrem, infringem a lei dos homens e a Lei de Deus.
Antônio Scarcela Jorge.
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