OPINIÃO.
PESQUISAS ELEITORAIS EM QUE MODO SE
ESTABELECE. “CONCEITUA-SE” CONTRADIÇÃO DOS ELEITORES.
As estatísticas
do IBOPE/DATAFOLHA e todos os outros institutos de pesquisas noticiou a
preferencia do eleitor para aas eleições presidenciais em seu segundo turno.
Não há analise para expressão nesta forma, até porque, as pesquisas é um pulsor
de influência para carrear o resultado de uma eleição. O que nos deixa ainda
perplexo é naturalidade do eleitor ao saber que ontem noticiou aquilo que
nominamos de COTIDIANO CORRUPTO DO BRASIL e costumam de um governo, uma delação
promovida pelo Excelentíssimo Senhor Doutor Paulo Roberto Costa (excelência em
corrupção) de modo especial proclamou a sua confissão – sabendo este, que não
provocará danos a sua pessoa e serve de referencial para ainda mais a “quase”
reeleita presidente, subir nas pesquisas. O eleitor atende o político
especialmente o (des) governo atual, que tem como fonte a desordenamento
institucional da nação, quando as leis são meramente formais. Desde os saques a
nação, promovidos por elementos de governo, e os outros segmentos que assaltos,
roubos e latrocínios de pequena monta, há uma indisposição para que não sejam
punidos. Nos sertões nordestinos os assaltos, mesmo em flagrante, são
costumeiros e não reúnem elementos por parte da responsabilidade que lhe que
lhe é atribuída., estabelecendo a democratização ampla com rendimentos a
marginalidade. Esta é a razão de tudo está muito bem! - o marginal tem direitos amplos, deveres
nenhum! - Não há responsabilidade de um todo conjunto de valores que deveriam,
antes de tudo, serem formais. Neste aspecto o Brasil, desordena a “bagunça”. O
governo desprezou a legalidade pela ilegalidade. Setores primordiais, como à
saúde e a educação foram colocados de lado, só se expressam e sabemos por
conhecimento através de organismos internacionais que expressam o negativismo
desta questão. Mesmo na prática é evidente a clareza do mau atendimento a saúde
da população carente que contraditoriamente apoia a chefe do governo –
apelidada de mãe. Em síntese se faz de um governo descompromissado com o povo e
em contrapartida adota o pacto com empreiteiras, partidos políticos, a
principal fonte de negociatas, ensejando o compromisso de governo para
corrupção. As amostras são evidentes são “eleitos” para os noticiosos políticos
que se transformam em notícias políticas/policiais. É deprimente que o eleitor
imaginar, ter algum compromisso de um governo não só formado pela união, mas
segue pela mesma trilha os governos estaduais e municipais numa sinfonia
transcendente comum e interativa e sem rumo, isto é o natural. Certamente o
eleitor ainda não percebe o seu imperativo de consciência para discorrer seu
exercício de aquilato para decidir os rumos desta nação. Seja o que “Deus”
quiser!
Antônio Scarcela Jorge.
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