sexta-feira, 10 de outubro de 2014

O BRASIL CONTRADITÓRIO

OPINIÃO.

PESQUISAS ELEITORAIS EM QUE MODO SE ESTABELECE. “CONCEITUA-SE” CONTRADIÇÃO DOS ELEITORES.

As estatísticas do IBOPE/DATAFOLHA e todos os outros institutos de pesquisas noticiou a preferencia do eleitor para aas eleições presidenciais em seu segundo turno. Não há analise para expressão nesta forma, até porque, as pesquisas é um pulsor de influência para carrear o resultado de uma eleição. O que nos deixa ainda perplexo é naturalidade do eleitor ao saber que ontem noticiou aquilo que nominamos de COTIDIANO CORRUPTO DO BRASIL e costumam de um governo, uma delação promovida pelo Excelentíssimo Senhor Doutor Paulo Roberto Costa (excelência em corrupção) de modo especial proclamou a sua confissão – sabendo este, que não provocará danos a sua pessoa e serve de referencial para ainda mais a “quase” reeleita presidente, subir nas pesquisas. O eleitor atende o político especialmente o (des) governo atual, que tem como fonte a desordenamento institucional da nação, quando as leis são meramente formais. Desde os saques a nação, promovidos por elementos de governo, e os outros segmentos que assaltos, roubos e latrocínios de pequena monta, há uma indisposição para que não sejam punidos. Nos sertões nordestinos os assaltos, mesmo em flagrante, são costumeiros e não reúnem elementos por parte da responsabilidade que lhe que lhe é atribuída., estabelecendo a democratização ampla com rendimentos a marginalidade. Esta é a razão de tudo está muito bem!  - o marginal tem direitos amplos, deveres nenhum! - Não há responsabilidade de um todo conjunto de valores que deveriam, antes de tudo, serem formais. Neste aspecto o Brasil, desordena a “bagunça”. O governo desprezou a legalidade pela ilegalidade. Setores primordiais, como à saúde e a educação foram colocados de lado, só se expressam e sabemos por conhecimento através de organismos internacionais que expressam o negativismo desta questão. Mesmo na prática é evidente a clareza do mau atendimento a saúde da população carente que contraditoriamente apoia a chefe do governo – apelidada de mãe. Em síntese se faz de um governo descompromissado com o povo e em contrapartida adota o pacto com empreiteiras, partidos políticos, a principal fonte de negociatas, ensejando o compromisso de governo para corrupção. As amostras são evidentes são “eleitos” para os noticiosos políticos que se transformam em notícias políticas/policiais. É deprimente que o eleitor imaginar, ter algum compromisso de um governo não só formado pela união, mas segue pela mesma trilha os governos estaduais e municipais numa sinfonia transcendente comum e interativa e sem rumo, isto é o natural. Certamente o eleitor ainda não percebe o seu imperativo de consciência para discorrer seu exercício de aquilato para decidir os rumos desta nação. Seja o que “Deus” quiser!
Antônio Scarcela Jorge.

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