Time de Dunga deixa a Ásia com duas vitórias e nenhum gol sofrido.


O Brasil deixa a Ásia com um saldo mais que
positivo, Derrotou a rival Argentina, em um jogo duro, mas onde prevaleceu a
técnica brasileira com Diego Tardelli em tarde inspirada, e goleou o Japão, adversário
que já venceu 11 vezes (já contando com a partida de hoje), com um toque de
bola que resgata o Brasil que todo brasileiro quer ver.

Os dois se revezaram em diferentes posições durante
a partida.
Tardelli em alguns momentos atuou como pivô e Neymar jogou pelos dois lados, confundindo a marcação japonesa. Sem um atacante fixo na área, o Brasil se mostrou menos previsível e muito forte nos contra-ataques, principalmente no segundo tempo.
Tardelli em alguns momentos atuou como pivô e Neymar jogou pelos dois lados, confundindo a marcação japonesa. Sem um atacante fixo na área, o Brasil se mostrou menos previsível e muito forte nos contra-ataques, principalmente no segundo tempo.

Coube a Oscar no primeiro tempo armar praticamente
todas as jogadas do Brasil, se valendo do entrosamento com Willian (ambos jogam
no Chelsea). Já na segunda etapa, Phillipe Coutinho e Kaká se revezaram na
armação. Sem laterais ofensivos, o Brasil perde a opção de atacar pelo alto,
mas ganha em velocidade e na marcação
Os veteranos Kaká e Robinho criaram uma dor de
cabeça para o técnico Dunga. Mesmo em fase de renovação, a seleção brasileira
não pode abrir mão de jogadores experientes. Os dois mostraram que são úteis na
reconstrução da imagem do futebol brasileiro pós-Copa do Mundo. A popularidade
de Kaká na Ásia ofuscou até mesmo o astro Neymar. Em campo, ambos mostraram que
estão dispostos a ficar no grupo.
No segundo tempo contra o Japão foram decisivos
para os gols de Neymar, marcando, tocando a bola e deixando o atacante livre
para chegar aos 40 gols pela seleção, ultrapassando lenda como Rivelino na
lista de goleadores do Brasil. Considerados fora da seleção, os dois voltam a
mostrar que são importantes
Sabemos que não podemos ter um jogador favorito,
mas Gil, com seu sorriso aberto e simpatia, ganhou o GBGT. Na sua estréia pela
seleção, mesmo jogando fora de sua posição, mostrou personalidade e
entrosamento com o sempre seguro Miranda. Gil é um zagueiro forte, com bom
aproveitamento nas jogadas aéreas e não brinca na saída de bola. Quando o jogo
aperta, chuta para a frente. Quando a jogada é mais tranquila, sai tocando com
categoria.
Com Miranda, David Luiz e Gil, Dunga tem no grupo
uma defesa com diferentes características. A possível volta de Thiago Silva,
que compõe a zaga do PSG com David Luiz, deve deixar o torcedor brasileiro bem
tranquilo. Sem nenhum gol sofrido em quatro jogos, Dunga dá sinais de que está
no caminhos certo.

Coutinho, no segundo tempo,
contra o Japão, deu passes para Neymar, finalizou a gol e mostrou porque é o
queridinho do futebol inglês. Danilo, seguro na marcação, e Mario Fernandes,
também discreto, mas não menos eficientes, garantem bom rendimento na lateral-direita.
Em novembro, contra a Áustria, Dunga deve manter a base do time e os jovens
talentos do Brasil devem mostrar mais uma vez que vieram para ficar.
Fonte: GBTG.
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