COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE.
SEM RELAÇÃO ÉTICA.
Nobres:
Por ocasião do último debate
presidencial na noite de ontem pela TV, vivenciou as figuras centrais deste
questionamento capitaneados por marqueteiros de campanha, experimentou de forma
positiva diante de um povo majoritariamente esculhambado, sem cultura (aí se
entende todos os níveis de aprendizado na educação – desde analfabetos aos
doutores de formação acadêmica, fiéis interesseiros do lulopetismo) estimulam
esse desleixo. A inserção das inverdades é a tônica deprimente em resposta as
denúncias e a roubalheira promovidas pelos “heróis da democracia do “Brasil
moderno” que eles repassam a sociedade de forma interpretativa que lhes convém.
Acusa a imprensa quando se faz contrariar os seus interesses, sabendo que este
segmento dá informações baseado em indícios excelentemente comprovados. Usam da
velha cartilha “castrista” que perdura a mais de sessenta anos, dando uma
feição moderna, porém imutável neste aspecto ideológico. - É o excesso de liberdade - e ou libertinagem
decifram a democracia sem responsabilidade, com infinito direito e nenhum
dever. Assistindo por esta razão; - SE
VOLTA AOS DEBATES: - Será que a população está preparada para expressar um
ponto de vista? - Antigamente, ou melhor, há poucos anos atrás, existia debate
de ideias, havia necessidade de comprovar o que se afirmava, e pasmem. O outro,
o interlocutor, tinha que fazer o mesmo. Disputas ferrenhas ameaçam de
rompimento da amizade se o voto for contrário ao nosso. Será que nós
brasileiros estaremos sujeitos até um dos debates, foi um cenário deprimente
que fez embrulhar o estômago de quem não é fanático? Alguém consegue
pensar que parte dos 200 milhões de brasileiros que querem conhecer programas
de governo bem explicitados e seu modo de aplicabilidade, seu resultado
para o povo? A busca do poder pelo poder está explicitada como meta dos
candidatos. E nisto vale tudo sem exceção! - Nossa evolução como país
democrático passa pela liberdade de expressão, um dos princípios básicos da
democracia. Mas voto não pode ser baseado em impressão, em opinião que em
sua maioria é rogada de interesses escusos próprio de uma cultura que colima a
corrupção como mérito. Voto é consciência, reflexão, análise e só depois um
posicionamento observando a isenção, com esforço e conhecimento,
aprimoramos nossas posições, sem ódios, sem preconceitos nem
posições apressadas. No momento, nem tudo está formoso, “no país em que a
cultura de interesses, que estão
apregoando como sendo a “nação melhor do mundo”
Antônio Scarcela Jorge.
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