sábado, 25 de outubro de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SÁBADO - 25 DE OUTUBRO DE 2014

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE.

SEM RELAÇÃO ÉTICA.

Nobres:
Por ocasião do último debate presidencial na noite de ontem pela TV, vivenciou as figuras centrais deste questionamento capitaneados por marqueteiros de campanha, experimentou de forma positiva diante de um povo majoritariamente esculhambado, sem cultura (aí se entende todos os níveis de aprendizado na educação – desde analfabetos aos doutores de formação acadêmica, fiéis interesseiros do lulopetismo) estimulam esse desleixo. A inserção das inverdades é a tônica deprimente em resposta as denúncias e a roubalheira promovidas pelos “heróis da democracia do “Brasil moderno” que eles repassam a sociedade de forma interpretativa que lhes convém. Acusa a imprensa quando se faz contrariar os seus interesses, sabendo que este segmento dá informações baseado em indícios excelentemente comprovados. Usam da velha cartilha “castrista” que perdura a mais de sessenta anos, dando uma feição moderna, porém imutável neste aspecto ideológico. -  É o excesso de liberdade - e ou libertinagem decifram a democracia sem responsabilidade, com infinito direito e nenhum dever.  Assistindo por esta razão; - SE VOLTA AOS DEBATES: - Será que a população está preparada para expressar um ponto de vista? - Antigamente, ou melhor, há poucos anos atrás, existia debate de ideias, havia necessidade de comprovar o que se afirmava, e pasmem. O outro, o interlocutor, tinha que fazer o mesmo. Disputas ferrenhas ameaçam de rompimento da amizade se o voto for contrário ao nosso. Será que nós brasileiros estaremos sujeitos até um dos debates, foi um cenário deprimente que fez embrulhar o estômago de quem não é fanático? Alguém consegue  pensar que parte dos 200 milhões de brasileiros que querem conhecer programas de governo bem explicitados  e seu modo de aplicabilidade, seu resultado para o povo? A busca do poder pelo poder está explicitada como meta dos candidatos. E nisto vale tudo sem exceção! - Nossa evolução como país democrático passa pela liberdade de expressão, um dos princípios básicos da democracia. Mas voto não pode ser baseado em impressão, em  opinião que em sua maioria é rogada de interesses escusos próprio de uma cultura que colima a corrupção como mérito. Voto é consciência, reflexão, análise e só depois um posicionamento observando a isenção, com esforço e conhecimento, aprimoramos  nossas posições,  sem ódios, sem preconceitos nem posições apressadas. No momento, nem tudo está formoso, “no país em que a cultura de interesses, que estão  apregoando como sendo a “nação melhor do mundo”

Antônio Scarcela Jorge.

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