TERRA DE NINGUÉM

COMENTÁRIO

Scarcela Jorge.

CIDADE POVOADA PELA IMPUNIDADE.

SÓ PARA OS NOBRES; OS BANDIDOS NÃO!

No inicio do nosso comentário reitero ao conhecimento da população que há décadas sabe disso, (E lamentavelmente as autoridades fazem “ouvido de mercador”, porisso não há disposição para formalizar queixas, porque não expressa a confiança do povo) Por isso recorri as principais fontes do jornalismo impresso do país para inserir nas edições em série para relatar fatos corriqueiros que inflamam o cotidiano desta terra que ora se cognominada de Nossa Senhora das Graças, mais efetivamente “como terra de ninguém”. Nova-Russas tentam de todos os polos se reerguerem, esta atenção vem sendo desenvolvida pelo prefeito da cidade buscando desenvolver entre setores ativos dentre outro. Mas, infelizmente vem sendo auto dominado por segmentos marginais, onde não há respeito a dignidade humana e se transformou na cidade sem lei. Entre os intempestivos atos se expressam a violência do transito que assola esta cidade. Na pista de rolamento: ledo engano! Os motociclistas para dirigir de forma marginalizada em cima das calçadas usam desse artificio até perante patrulhas policiais que não se incomodam em testemunhar transgressões rumando a criminalidade. Para que se tenha ideia as calçadas, apesar de ser um bem público para transitar, os deficientes (sinto isso, bem na pele) são impedidos de se locomoverem em função de estacionar no logradouro, A motos, “apelidada de mata”, lojas de CD piratas, exposição do interior de mercearias entre outras que descortinam o desrespeito ao Código de Posturas, que seria aplicada em sua essência. Muitos dizem que utilizam como sobrevivência em parte, quando não há emprego e que gera renda. Ora, existem meios escusos para atenuar tamanha discrepância. Ora não há disposição para debelar excrecência, como objetivo de descumprir determinações que não passam de formalidades institucionais bem a modo Brasil. Diante deste contexto a sociedade não só aqui; mais no Brasil por inteiro  de bem começa a reagir para se enveredar pelo descaminho da retaliação, para atuar da forma mais racional e que possa aproveitar de um potencial que está ainda sendo despertado e infelizmente retroceder o primordial “o dente por dente e olho por olho”. Basta “vê”as páginas policiais do cotidiano da vida. Depois digam que não foram advertidos.

Antônio Scarcela Jorge.

*Jornalista.

EM TEMPO: “esta é a primeira de uma série de comentários que serão focalizados em espécie”.