COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
JUSTIFICAÇÕES DO PODER.
Nobres:
No ano
eleitoral o mesmo a qualquer tempo os políticos priorizam eleições notadamente
com o intempestivo advento da reeleição que na prática estabelece verdadeiros
negócios interativos entre segmentos do corporativismo e da corrupção,
obviamente ainda não absolvida pela maioria da sociedade política é servida
como forma elementar de manutenção do poder. Os alvos também são próprios de
gestores, que se sentem “inaptos para o dever de ofício, como padrão “delegam”
o pessoal mais próximo e que participam com sede de poder, sendo serviçais de
qualquer governo”. Desde eleito e empossado o gestor deveria ter o mínimo de
conhecimento para não ser “manobrado” por elementos de conveniência momentânea
e poder concentrar sua “visão” de responsabilidade nos problemas vivenciados
pela população concernentes à saúde, educação e infraestrutura reclamados
diariamente nas emissoras de rádio, um instrumento básico para fornecimento de
comunicação da sociedade. Até o presente as resposta são as mesmas de costume
evidentemente sem solução e por sí procuram conviver sob o lema da embromação.
Assemelhar, se que a sociedade não mais acredita em palavras evasivas. Deveriam
saber que por traz da “fumarada” permanecem numerosas dificuldades para serem
resolvidas e, que dão ares de inexistir. Uma das prioridades recai na Saúde
pública, nesta razão teremos que partir das raízes problemáticas onde municípios
genericamente são de má qualidade. Dentro dessas questões as representações
políticas, instituições do Estado e a sociedade civil repensar juntos “a nível
Brasil” o que queremos legar às próximas gerações. Por outro lado, a sociedade
tem a receita prática, desde que todo segmento seja alvo das atenções e que não
fiquem esclusas como participantes da crítica social em função do serviço público.
Esta sociedade está sempre convicta de sua responsabilidade de exercício de
cidadania em qualquer comunidade e convive numa época em que de um lado se
define o conhecimento ordenando um domínio acelerado das formas de sistematizar
e utilizar a informação. O nosso desafio é vencer essa dicotomia mesmo dentro
de um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios
municípios, que um dia a sociedade alijará. “Contextualmente teremos antes de
tudo excluir aqueles que se junta para promover a prática corrupta, da
“vivacidade” os que pensam serem maquiavélicos” na prática são bem vivaldinos.
Esta característica é generalizada e por seguir, instituem um vício que eleva
esse péssimo conceito. Nesta valiosa oportunidade fica responsável o eleitor em
mudar o quadro político e deixar de negociar o voto em troca do nada, pois o
agente está descompromissado o estado e município alugado de forma tão
acintosa, perversa e escusa. O eleitor é
o julgo qual pertence tão somente a ele. Porém se continuar é mais uma vez padecer
e não resolver as questões como esta, precisa exercitar a consciência,
encontrará saída facilmente por quem tem o fastígio ético.
Antônio
Scarcela Jorge.
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