Resultado também é inferior à meta da companhia de terminar 2013 com uma
produção média de 2 milhões de barris diários.
O resultado também é inferior à
meta da companhia de terminar 2013 com uma produção média de 2 milhões de
barris diários.
O Plano de Investimentos da Petrobras para o quinquênio 2013-2017, com investimentos de US$ 236,7 bilhões em cinco anos, previa que a produção seria de 2 milhões de barris diários em 2013 e que chegaria a 2,5 milhões de barris em 2016, 2,75 milhões em 2017 e 4,2 milhões em 2020.
O Plano de Investimentos da Petrobras para o quinquênio 2013-2017, com investimentos de US$ 236,7 bilhões em cinco anos, previa que a produção seria de 2 milhões de barris diários em 2013 e que chegaria a 2,5 milhões de barris em 2016, 2,75 milhões em 2017 e 4,2 milhões em 2020.
A companhia atribuiu a queda da
produção de petróleo no ano passado principalmente ao atraso na entrada em
operação de um novo campo petrolífero em águas profundas pela necessidade de revisar a operação para não afetar corais descobertos no leito
oceânico.
A Petrobras também atribuiu a
redução da produção ao atraso na entrada em operação de duas de suas novas
plataformas petrolíferas (P-55 e P-58) na bacia de Campos, a maior jazida de
petróleo do Brasil.
"Com a conexão de novos
poços a essas duas unidades de produção, assim como nas plataformas P-64 e P-61
no primeiro semestre de 2014, a Petrobras terá as condições necessárias para
aumentar sua produção ao longo deste ano", diz o comunicado da empresa.
A empresa informou que sua
produção de petróleo e gás natural no ano passado tanto no país como no
exterior teve uma média diária de 2,540 milhões de barris equivalentes, com uma
redução de 2,2% frente a 2012.
Dessa produção, 2,321 barris
foram extraídos diariamente nas áreas exploradas pela empresa no Brasil e os
219 mil barris restantes nas áreas operadas no exterior.
A produção de gás natural no ano
passado foi de 61,92 milhões de metros cúbicos por dia, com aumento de 3,8%
frente à de 2012.
Fonte: Agência EFE.
Fonte: Agência EFE.
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