COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
SALVE-SE QUEM PUDER.
Nobres:
O
Brasil principia pela engrenagem bastante conhecida. A raiz da questão incide a
corrupção que se alastra em todos os setores. Não há responsabilidade política
que há muito tempo se esvaiu. Saímos das sombras da ditadura e, na primeira
eleição, elegemos Collor, que o povo escorraçou do poder, pouco depois, pelos
desmandos que cometeu como pretendente a imperador. Entretanto o citado senhor
que ostenta o mandato de senador, por incrível o que possa admitir: após eleito
pelo povo de seu Estado – foi um dos ex-chefes de Estado que representou a
nação nos funerais de Mandela ocorrido a pouco tempo. O convite da presidente
Dilma foi uma representação do Estado brasileiro e que muito deveria essa
delegação prover de sentimento ético por um de sua representação. Mas como exigir
ética que o partido do governo se sente ausente da ética por questões que todo
o brasileiro conhece. Dentro do contexto do absurdo abrolham diversas
ocorrências que em outras nações seriam inseridas no anedotário. Todas essas
questões desaguam nas correntes de malefícios causados a sociedade, essas
vertentes são células espalhadas que também envolvem a segurança no Ceará: Tudo
tem a vê! - assalto a bancos – transformou-se num normativo cotidiano; um
estado que chama por segurança onde marginais transformaram a população das
cidades pequenas de reféns desse banditismo - semelhantes a saques e invasões
promovidas pelo cangaço, - aonde as polícias vão para o combate, com desvantagem,
e sem estrutura, ocasionando até, em perdas humanas da tropa. Como a espécie
das variados segmentos de gente, ainda venha protestar a forma em que bandidos
foram mortos, sempre arguindo um estado de direito de ordenamento
multiintrepletativo que possibilita à fragilidade da lei e dar ocorrência
implícita a proteção aos infratores, mesmo assim, quando os combates são
próprios da missão policial de Estado (não confundir do Estado/Unidade da Federação,
tem missão institucional é auxilia as Forças Armadas) no caso explicitamente
dar isenção penal de culpabilidade as tropas chamadas na defesa de segurança e
verdadeira cidadania. Tudo em nome do estado de direito em que segmentos de
caráter marginal se deliciam. – não se pode conceber a insanidade de pseudo
guardiões da ordem e do direito fazem clientelismo disso, não levando em consideração
a forma em que o banditismo impõe sobre suas ações sumárias e sem respeito a
vida humana. No caso sorrateiramente,
bastante claro no sentido de guardar o Estado e a cidadania, torna-se implexo,
até empreende disputa até dentro da área judicial, que deveria dirimir não
criar controvérsias. Para eles afinal este é o País das maravilhas! Composto
pelos “ali babás” da vida política que se entendem e se proclamam.
Antônio
Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário