terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE -'TERÇA-FEIRA' 25 DE FEVEREIRO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

SALVE-SE QUEM PUDER.

Nobres:
O Brasil principia pela engrenagem bastante conhecida. A raiz da questão incide a corrupção que se alastra em todos os setores. Não há responsabilidade política que há muito tempo se esvaiu. Saímos das sombras da ditadura e, na primeira eleição, elegemos Collor, que o povo escorraçou do poder, pouco depois, pelos desmandos que cometeu como pretendente a imperador. Entretanto o citado senhor que ostenta o mandato de senador, por incrível o que possa admitir: após eleito pelo povo de seu Estado – foi um dos ex-chefes de Estado que representou a nação nos funerais de Mandela ocorrido a pouco tempo. O convite da presidente Dilma foi uma representação do Estado brasileiro e que muito deveria essa delegação prover de sentimento ético por um de sua representação. Mas como exigir ética que o partido do governo se sente ausente da ética por questões que todo o brasileiro conhece. Dentro do contexto do absurdo abrolham diversas ocorrências que em outras nações seriam inseridas no anedotário. Todas essas questões desaguam nas correntes de malefícios causados a sociedade, essas vertentes são células espalhadas que também envolvem a segurança no Ceará: Tudo tem a vê! - assalto a bancos – transformou-se num normativo cotidiano; um estado que chama por segurança onde marginais transformaram a população das cidades pequenas de reféns desse banditismo - semelhantes a saques e invasões promovidas pelo cangaço, - aonde as polícias vão para o combate, com desvantagem, e sem estrutura, ocasionando até, em perdas humanas da tropa. Como a espécie das variados segmentos de gente, ainda venha protestar a forma em que bandidos foram mortos, sempre arguindo um estado de direito de ordenamento multiintrepletativo que possibilita à fragilidade da lei e dar ocorrência implícita a proteção aos infratores, mesmo assim, quando os combates são próprios da missão policial de Estado (não confundir do Estado/Unidade da Federação, tem missão institucional é auxilia as Forças Armadas) no caso explicitamente dar isenção penal de culpabilidade as tropas chamadas na defesa de segurança e verdadeira cidadania. Tudo em nome do estado de direito em que segmentos de caráter marginal se deliciam. – não se pode conceber a insanidade de pseudo guardiões da ordem e do direito fazem clientelismo disso, não levando em consideração a forma em que o banditismo impõe sobre suas ações sumárias e sem respeito a vida humana.  No caso sorrateiramente, bastante claro no sentido de guardar o Estado e a cidadania, torna-se implexo, até empreende disputa até dentro da área judicial, que deveria dirimir não criar controvérsias. Para eles afinal este é o País das maravilhas! Composto pelos “ali babás” da vida política que se entendem e se proclamam.

Antônio Scarcela Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário