COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
“PRESCIÊNCIA FUTUROLÓGICA”
Nobres:
No
momento que se interioriza a modo previsões que se invadem o normativo do nosso
cotidiano a todo custo, entre o consoante das crises relacionada à seca,
política e o ligeiro “arranhão” que experimenta a economia do País mui especificamente:
direcionado em um todo, o ano de 2014. Este ano, não é um ano comum, mas sim um
ano de muitos anos e altos decibéis. (esse
nome a moda - explode a cabeça da gente - por insanidade e falta de civilização
de algumas pessoas que pensam serem donos do mundo). – Janeiro, passou estamos em
fevereiro há muita apreensão sobre a incerteza das chuvas, mas diante da nossa
antevisão o mês de março começa ter a realidade característica de condição
climática estará configurada e sinteticamente inquieta do nosso povo bravo
nordestino. 1º de abril, se completam 50 anos do episódio triste da vida do
Brasil no século 20 - o golpe de Estado de 1964. A partir daquele dia,
nos tiraram a liberdade de pensar ou criar e nos impuseram o medo. Falávamos
baixo, para que não nos ouvissem e, assim, não nos calassem a porretadas,
choques elétricos e outras especialidades. Ainda neste contexto, estabelece um
controverso por atitudes, estamos vivenciando de “plena” liberdade do que as
duas décadas de regime institucional, em razão marcada pela corrupção
imperativa a modo que ações políticas não podem prescindi-las. Fomos tão apontados
pelo absurdo que ainda não reaprendemos a criar, raciocinar, escolher entre o
bem e o mal. - Em junho, a Copa do Mundo vai nos deliciar nos estádios e nas
ruas. A “febre da Copa” não se resume ao futebol, à cadência desse baile com
bola nos pés de gente das Américas, Europa, África, Ásia e Oceania. Virou
“febre terçã”, essa ardência do sezonismo que faz tremer o raciocínio e sufoca.
Assim, permitimos que nossos governantes sejam governados pela FIFA. Em
Fortaleza, uma das sedes de jogos da Copa , a FIFA é quem manda nas obras
municipais. Não são as necessidades urbanas da população em 365 dias do ano que
determinam o que fazer, mas os jogos que “aqui” serão realizados. Junto a Arena
Castelão – “um novo apelido que a modernidade se impõe” Estado e prefeitura
gasta centenas de milhões em obras destinadas mais ao acesso ou saída do
estádio do que à circulação dos habitantes de toda região metropolitana. Em
outubro, eleições para presidente e governador, senador e deputados! Teremos
nas ruas a parafernália de cartazes e adesivos com rostos e números, que nada
expressam nem significam. E em nossas casas, as sandices da propaganda
eleitoral entrando pela TV como pesadelo ou palhaçada de circo. Depois o
“barulho” da crônica esportiva cearense, tentando justificar evasivas alusões
sobre as participações dos times cearenses no brasileirão 2014 – séries B, C e
D – bem a modo da crônica com mesma retórica de cinco décadas passadas. – A perspectiva que ensaia o “risonho”
vira-vira nos levará a algo bom que virá? – Não que sejamos futurólogos: -
longe de nós! - mais se expressados à realidade, neste País que sucede novas
esperanças.
Antônio
Scarcela Jorge.
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