COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
REPRESENTANTES DA BADERNA.
Nobres:
Em momento nenhum a sociedade
racional do nosso país venha admitir a ação complacente em prol dos baderneiros
que ocupam as manifestações do povo para o estado de inercia do governo para
ações mais incididas para os setores administrativos ente governamental. Os
baderneiros, classificados como traficantes usuários de drogas, homicidas e de
outras espécies se juntam ao meio dos protestos para promover arruaças que vão
de incêndios a ônibus e delitos contra o patrimônio entre outras, em muitas
vezes, pego em flagrante, são conduzidos às delegacias e, incontinente são
liberados, atendendo segundo o defeso “legal” diante de interpretativos da lei.
Diante dos crimes presenciais, ainda desconsiderando os antecedentes criminais:
saem sorrindo como dantes. As ações são evidentes desse consorciai marginal que
em nome da excelência democrática e da (des) ordem, que tentam destruí-las.
Dentre fatos, que já se tornam costumeiros, nos reportamos o que relacionou a
morte do cinegrafista Santiago Andrade, promovido, para não fugir a regra, um cearense
em fuga para o vizinho município do Ipú, onde a exemplo os migrantes de nossa
região em sua minoria, há décadas são exportados para os grandes centros do
país para o aprendizado criminal entre organizações os cidadãos brasileiros, que
verdadeiro, as autoridades de governo são singulares a desconhecer. Por este
aspecto em forma direcional, - reiteramos; - escancara a delinquência e a
irresponsabilidade de indivíduos que se valem de manifestações populares para
agredir, depredar e cometer todo tipo de transgressão. Amedrontado pela
repercussão do episódio, o auxiliar de serviços gerais procura passar a imagem
de vítima e alega que foi apenas um acidente. Não foi. Foi um crime. E esse
jovem aparentemente ingênuo, mas já com passagens pela polícia e com
envolvimento com drogas, assim como tantos outros que se valem da violência
para buscar um protagonismo que não conseguem obter de outra forma, tem que ser
julgado pelo seu delito e confrontado com os danos causados por sua atitude
insensata. O deplorável acontecimento não deve ser utilizado como pretexto para
desclassificar manifestações legítimas e democráticas. Mas deve, sim, marcar
uma virada da sociedade brasileira em relação à tolerância aos vândalos,
saqueadores, depredadores e incendiários que se disfarçam de manifestantes para
levar a cabo seus maus propósitos. Definitivamente, esses delinquentes não nos
representam. Não representam as pessoas decentes deste país. Não representam os
próprios movimentos sociais que lutam por causas justas. Não representam os
manifestantes bem-intencionados. Não representam o estágio democrático
alcançado pelo país. São inimigos da liberdade, da ordem pública e da vida. O
Brasil não pode mais continuar transigindo com sabotadores da democracia, sejam
eles jovens inconsequentes, militantes políticos radicais ou corruptos de
qualquer idade. Porém, aqueles que só conhecem a linguagem da violência têm que
ser contidos pelas forças policiais e retirados de circulação, para serem
julgados por seus delitos. Diante do clima de verdadeiro terrorismo gerado por
algumas manifestações, cabe ao Congresso examinar com cuidado todas as
propostas de agravamento de penas para os crimes de vandalismo e depredação.
Punições mais severas costumam ter efeito dissuasório, mas os legisladores
brasileiros não podem cair em armadilhas totalitárias. O país precisa encontrar
uma fórmula que lhe permita conviver com movimentos sociais e manifestações
democráticas, mas não pode permitir que oportunistas mascarados e criminosos continuassem
abusando da tolerância do Estado independentemente das bandeiras e causas que
alegam defender. Esse desventurado gesto vem acrescentar o descalabro
vivenciado pelo povo brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário