sábado, 15 de fevereiro de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SÁBADO - 15 DE FEVEREIRO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

ARREGIMENTAÇÃO SOCIAL.

Nobres:
Voltamos a nos pronunciar sobre a inépcia dos partidos políticos acaba estampada quando tentam aproveitar o momento que na realidade que não é deles. Não tiveram nem a disposição de desemaranhar o que as ruas estão ainda estão dizendo e ratificam a consistência das manifestações. Não se trata da presidente, governador, mas de um estado de coisas que distanciaram o Brasil do seu povo real com a colaboração também desses tipos de partidos políticos, que não consegue nem enxergar o país. O que é de verdadeiro, é um movimento cívico que não há razão de se aproveitar como elegem esses partidos descaracterizados da função partidária, sem ideologia, sem programas consistentes onde se passam como formais; só isso. - Procuramos dar uma nova extensão ensejando paulatinamente transformar o país que caminhe por novas trilhas onde o encontro será imperativo, a “ética a honestidade” bem distante do atual objetivo proposto pela nossa sociedade. - A Era dos Malufs; Lulas; Dilmas; Sarneys; e os “menos votados” que pegaram o bonde da história e outros, nem ponderam embarcar por inconveniência e inabilidade - já passou e/ou está passando. – Na veridicidade já passou a hora de iniciar objetivos comuns com alento e retidão. O movimento está permanentemente indo às ruas, objetiva despertar a cidadania e os direitos que nos foram arrancados e transformados quase que exclusivamente em obrigações. Entre elas a de sustentar uma carga tributária de 36% do PIB, a maior entre países em desenvolvimento, para que possa pagar e embalar devaneios de autoridades que não pensam Brasil, mas em seus interesses. Num país onde a oposição é acanhada e suspeita, as ruas abriram espaço para manifestações. Mas é prematuro especular sobre o futuro e as consequências desses eventos cívicos. A pauta um tanto difusa une por um lado, mas pode dissipar por outro. O movimento agora se organiza com agendas pontuais e exigindo medidas pontuais. Mas essa não é a tendência do momento, embora se perceba que as eleições de 2014, que acontecem no período de uma Copa do Mundo, contestada em seus valores, serão afetadas. Ninguém está procurando um líder, um projeto, mas gritando para quem quiser ouvir que chega, cansou, encheu o saco. É tudo que a sociedade diz e o que estamos descrevendo.
Antônio Scarcela Jorge.



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