COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
ANO
DE ELEIÇÕES.
Nobres:
Estamos no ano eleitoral de 2014
quando se evidência o pleito sucessório em eleições gerais em que a sociedade
eleitoral brasileira tem por finalidade escolher entre os candidatos à
presidência da Republica; os governadores das 27 unidades federativas –
Senadores e Deputados, Federal e Estadual; a formalização eletiva dos vices e
suplentes do senado com representantes dessas unidades da federação. Torna-se a
essência da analise criteriosa direcionada ao pluralismo das crises que se
acentua desde a econômica, desconserto social no sentido da ética política, o
de empenho corrupto promovido por segmentos de políticos; a perspectiva dos
movimentos populares que reivindicam ações incisas do governo e a Copa do Mundo
que caiu no contragosto do povo brasileiro e ainda fomentada por um “fenômeno
natural e ou caso político); a seca do nordeste que perdura por mais de dois
anos: Sinteticamente para o governo é o ano de alta complexidade. O
requerimento de soluções contrasta com a fama dos políticos brasileiros,
genericamente nunca foi boa. Daí porque soa meio míope, meio desmemoriada, a
afirmação tão repetida entre a sociedade politizada de que as instituições
democráticas e nossos representantes estão em situação inédita de descrédito.
Uma falência múltipla e escandalosa que explicaria a crise de
representatividade capaz de abalar os alicerces construídos por anos e anos de
má-fé, corrupção e indiferença diante dos ideais e expectativas da população
que não temem discordar do tenebroso discurso que põe no lixo as instituições,
os políticos, os partidos e o sistema eleitoral brasileiro. Este pleito deve
refletir parcialmente sobre os levantes de junho passado e o impacto sobre a
democracia brasileira certamente causará reflexos em um pleito político, por um
lado tentando se afirmar “custe o que custar” o outro dentro de uma perspectiva
plausível dentro do dinamismo de se aperfeiçoar ações políticas dentro de uma
plataforma de campanha deverá corrigir projetos que já foram elaborados pelos
grupos partidários que não lograram muito êxito, já que se deram por origem nos
governos anteriores. Para reverter uma situação teria que conseguisse superar
um outro momento no que o atual, o Congresso e partidos estivessem em situação
de ‘crédito’”, aparentemente no fundo uma defesa de nossas instituições. Os reflexos tornam-se evidentes em função das
crises da densa desigualdade de renda e de direitos, a violência que impera
entre nas comunidades pobres e outras mazelas. Por outro lado, ignoram a imensa
liberdade de que se goza, a pluralidade de opinião e de difusão da informação
em escala inédita, a universalização do voto que faz do Brasil uma das maiores
democracias eleitorais do mundo, e outros indicadores que fazem uma democracia
digna do nome. Resta-nos aguardar com confiança que seja a escolha modulada o
processo participativo de politização política, um ganho paulatino do eleitor,
enfim saindo das diversas tendências do povo brasileiro esteja consolidado por
racionalidade os eleitos missionados para prover antes de tudo a honestidade e
a ética e o desenvolvimento da nossa nação.
Antônio Scarcela Jorge.
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