sábado, 19 de março de 2016

VERGONHA PARA O PAÍS - PRESIDENTE MUDA A FORMA DE GOVERNO PARA NOMEAR SUPER PRIMEIRO MINISTRO "ATOLADO NA CORRUPÇÃO" DELEGANDO PODERES ABSOLUTOS

 RETORNOU AO LOCAL DO DELITO.

SUPER PRIMEIRO MINISTRO (CASA CIVIL). 

PRESIDENTE DILMA PASSA COORDENAÇÃO DO PAC PARA LULA.


Em uma tentativa de dar maior poder ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff transferiu ontem, do Ministério do Planejamento para a Casa Civil, a administração do PAC, uma das vitrines eleitorais do governo federal.

Lula assumiu ontem a chefia da Casa Civil, nomeação logo suspensa pela Justiça. A iniciativa foi publicada em edição extra do “Diário Oficial” da União, que também passou a coordenação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, para o controle do gabinete da Presidência da República, que será chefiado por Jaques Wagner, que ocupou a Casa Civil até há pouco.

A mudança faz parte de acordo feita pela presidente com o petista em encontro no qual ele aceitou assumir um cargo na Esplanada dos Ministérios.

Dilma, na condição de chefe da Casa Civil do governo Lula, coordenava o programa e foi alcunhada pelo então presidente de “mãe do PAC”. O apelido foi amplamente utilizado na construção da imagem política de Dilma, então uma neófita em eleições de qualquer tipo, para viabilizar-se como candidata e eventualmente vencedora do pleito presidencial de 2010.

Ela concordou em adotar medidas de retomada do crescimento, como acelerar iniciativas como o Minha Casa, Minha Vida e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Em troca, pediu ao seu antecessor que não interfira na política do ajuste fiscal, criticada pelo PT.

Em conversas reservadas, Lula vinha criticando a paralisia no PAC que, segundo ele, deveria estimular a geração de investimentos e de empregos para tirar o País da crise econômica.

A petista também aceitou fazer trocas pontuais em pastas ministeriais. O objetivo é acomodar aliados do seu antecessor e promover mudanças que dêem novo fôlego ao governo federal.

Antes de promover as alterações, a presidente realizará uma espécie de análise da fidelidade da base aliada. A intenção é ponderar qual é a base real de apoio ao governo federal e, assim, redimensionar os atuais espaços dos partidos na Esplanada dos Ministérios.

A expectativa é que siglas como PRB, PP e PTB, que apresentam baixas taxas de fidelidade na Câmara dos Deputados, tenham seus espaços reduzidos nas mudanças programadas para a próxima semana.
Fonte: Agência Brasil.

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