COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE “ESTÁ TUDO DOMINADO”.
Nobres:
Apesar da pronta ação do ministério público,
indiciando o Senhor Luis Inácio Lula da Silva, por lavagem de dinheiro.
Formação de quadrilha e outros crimes capitulados no ordenamento jurídico,
penal e institucional brasileiro, estando passando do limite. (tem gente aqui e
em qualquer lugar que na década de 80, odiava o Lula e até hoje o venera, até
que o ex presidente saia de cena, conforme a sua conveniência governista onde
se deduz “é mau caráter mesmo” – basta fitar e não precisa ter um documento de
identidade para se instar). Bem próprio o “slogan” que momentaneamente se
empenha pela forma “de tudo está tudo dominado” urge ação da sociedade para
debelar o anarquismo. Por esta razão iremos inserir de forma contextual a
principal célula para dar macha a recuperação do país. Todos os setores sofrem
com a crise da ladroagem, e dessas “como não poderia deixar de ser” a educação
entra no rol da falta de estrutura, que se atalha por emanharados planos que em
sua essência não produziu coisa nenhuma.
Ninguém gosta de ser chamado de
ultrapassado, retrógrado, tradicional, conservador, reacionário. Se a pessoa
tem alguma idéia nesse sentido, se sente inibida de falar, pois uma massa maior
vai dizer que ela está indo na contramão da história. Por isso abraça qualquer
proposta que tenha a palavra mudança, mesmo que essa nova direção esteja sendo
conduzida de forma equivocada. Mesmo sendo adjetivo contraditório, mudança é a
palavra de ordem principalmente no campo da educação, embora os LULISTA digam
está “tudo dominado” um verbete empregado coincidentemente por organizações criminosas e se intera no
desgoverno. Voltando ao protesto a modo Brasil neste campo, tivemos acesso no
que se delinearam, por palestras, seminários, cursos de formação antes do
início do ano letivo, ela está lá, em letras garrafais, dita aos berros, afinal
as coisas não podem ficar como estão. E não podem mesmo. Se há problemas, temos
que solucioná-los. Acontece que os problemas também mudaram e a maioria não
percebe. Ainda se acredita que a educação parou no tempo, que é conservadora,
proibitiva. E pasmem: acredita-se que ela ensina demais! Será que temos uma
educação conservadora hoje? A prática de realizar recuperações paralelas, com
muitas chances de o aluno atingir a aprendizagem esperada, não foi uma mudança?
A troca de notas numéricas por conceitos mais amplos, que coloca o aluno médio
no mesmo patamar do aluno excelente, não é um processo de transformação? E as
punições mais brandas, em que a conversa com o aluno substitui atitudes mais
drásticas como suspensão ou expulsão? A diminuição do uso desses recursos não
alterou as relações entre o professor e o aluno? A interdisciplinaridade não é
posta em prática há muito tempo entre os professores? A decoreba já não caiu em
desuso? Não temos recursos tecnológicos em muitas escolas? Os livros didáticos
não estão sobrando a ponto de serem jogados fora? Já não se deixou de lado uma
porção de conteúdos considerados supérfluos para trabalhar com a chamada
“realidade do aluno”? Apesar de tudo isso, podemos dizer que os novos rumos
estão dando resultado? Ou, se a resposta for negativa, a culpa ainda é da
educação tradicional? Todos nós desejamos mudanças, porém não são essas que
estão em curso há vinte anos ou mais que vão melhorar o ensino. Os péssimos
resultados da nossa educação são fruto desse rumo que tomamos. A língua
portuguesa está sendo assassinada por pessoas que saíram da escola nessas
últimas décadas. A desvalorização do conhecimento também. O desrespeito idem.
Se não repensarmos as mudanças que estão em curso, o ensino no nosso País só
vai piorar. Não vai mesmo mudar neste campo se a corrupção e o corrupto neste
aspecto estão tudo dominado.
Antônio
Scarcela Jorge.
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