COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
“CHEGA BRASIL,” OU ELES POLÍTICOS CORRUPTOS E, NÓS, SOCIEDADE
COMUM.
Nobres:
A cada dia que passa a sociedade sadia deste país,
vivenciada pelos desmandos de um governo da “mentira do roubo e da corrupção”,
ratificado diariamente, onde ladrões políticos estão sendo postos na cadeia, e
o ex e, a atual presidente finge desconhecer. Neste conjunto desolador onde os
brasileiros sentem-se envergonhados vem em ação, criam mais alento contra quase
todos os políticos, em sua minoria, corruptos e marginais é verdade, mas que
ostentam um potencial que outrora ostentaram e, ainda estadeiam, uma extensa
folha criminal e se “alagam” em cargos eletivos, em qualquer esfera de governo
– (União, Estados e Municípios)-. Essas “pessoas” são por fácil identificar,
pelo estilo natural de arrogância e prepotência, onde é deveras deprimente
neste momento se situam “em pedestal que retornaram lentamente a cadeia – onde
é lugar natural de destino. Os casos similares se sucedem na malha da política
onde coincidem com as declarações da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal
Federal, quando do julgamento do pedido de prisão do senador Delcídio do Amaral
(PT), foram contundentes e ficarão marcadas na história. As conseqüências serão
e deságuam nas barrentas águas da corrupção e terá a sociedade a tarefa de
despoluir a tão infecta política que o país “respira”. Por estas das razões em que
a maioria de nós brasileiros acreditou no mote segundo o qual uma esperança
tinha vencido o medo. Na “alta cúpula” procede ao nos deparamos com a ação
penal 470 do mensalão e descobrimos que o cinismo tinha vencido a esperança”,
declarou a ministra na quarta-feira (25). “O crime não vencerá a Justiça. Aviso
aos navegantes dessas águas turvas de corrupção e das iniqüidades: - criminosos
não passarão a navalha da desfaçatez e da confusão entre imunidade, impunidade
e corrupção-.” A ministra tinha razão de fazer uma declaração mais apaixonada e
política que estritamente jurídica. A cada dia parece que a tentativa de políticos
poderosos burlarem a lei não tem mais fim. A democracia padece, mas dado o
dinamismo do sistema, sempre pode se reinventar em algo melhor. Não é uma
questão de crença, mas de empregar energia e vontade. Algo que não pode ficar
restrito ao mundo da política e só vai dar certo se os cidadãos se engajarem na
vida pública. É a sociedade ética se alternar a forma adequada de se buscar
novos caminhos para fortalecer o sistema democrático sejam desenvolvidos
programas educacionais que ensinem as pessoas a usar métodos de ação não violenta.
Isso seria algo bastante salutar, neste momento de crise política que vive o
governo federal e o Congresso Nacional. Uma iniciativa dessa natureza poderia
fazer a esperança vencer a corrupção, por enquanto “tapem as narinas” para
discorrer tamanha corrupção e concomitantemente e acreditar neste projeto uno e
coerente para iniciar o processo.
Antônio
Scarcela Jorge.
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