COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
RACIONALIZAR
A “TAL” ESTRATÉGIA.
Nobres:
Uma boa parcela da população do Brasil, conforme projeção
em todos os institutos de pesquisas amostradas pela imprensa demonstra
insatisfação contra o atual estado que elege a corrupção dentro e aliada esse
tal governo que se sistematizou em prol da roubalheira que ensejou inúmeras
crises que prejudicou o cotidiano da nossa sociedade em comum. Diante dessa
situação o (dês) governo corrupto de Lula, não se sensibiliza e ataca o PSDB
para direcionar críticas, e em muitas coisas “copiou programas de cunho
social”, por esta razão engana a parcela majoritária da sociedade brasileira, e
mais grave acompanhada por gestores de alguns estados brasileiros e prefeitos
que se identificam claramente como sendo corruptos, graças a custódia de “bajuladores”
e arrogantes que se abrigam no poder “arranjando” benefícios que lhes propiciam
temporariamente, cujo retorno todos sabemos.
Diante das razões impostas PSDB demorou tanto para abandonar a barca de
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que o ato perdeu o brilho, o impacto político. Quem
acompanhou as lideranças do partido pedindo a saída do peemedebista da
presidência da Câmara ainda ficou com dúvida se não foi apenas uma satisfação
para o eleitorado que cobra um comportamento firme no combate à corrupção. Na
prática, porém, os tucanos não têm mais nada a ganhar ao lado de Cunha. É só
desgaste. Os deputados jovens do PSDB enxergavam no peemedebista a possibilidade
de abertura do impeachment contra a presidente Dilma. Em razão dessa esperança,
mandaram a ética às favas. Mas o clima do impeachment esfriou e o presidente da
Câmara está cada dia mais desacreditado. DEM e PPS devem seguir o mesmo caminho
tardio dos tucanos. Embora ainda tenha seus asseclas, Cunha vai ficando sozinho
diante a interação da chantagem em todos os meios. Seria racional entender a
muito preciso.
Antônio
Scarcela Jorge.
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