PT não pensa
em prisão. Nem eu
O
presidente do PT, Rui Falcão, afirmou nessa quarta-feira que não espera
prisão para os seus "companheiros" condenados pelo Supremo
Tribunal Federal (STF). Nem eu, nem você, nem nós.
"O PT já se manifestou
sobre isso no ano passado através de uma nota pública e a nossa posição
continua sendo a mesma. Para nós, até o momento, não há nenhum condenado,
porque os recursos não se esgotaram. Portanto, não há de se cogitar de prisão
de ninguém’, afirmou Falcão após participar de evento em que recebeu apoio da
corrente Movimento PT para sua candidatura à reeleição para a presidência do
partido". Esse Falcão faz parte da turma de "companheiros" que
sonha com o tal de "controle social" dos meios de comunicação ― nada
mais nada menos do que uma censurazinha básica. O presidente do PT, claro, bate
na tecla de que o STF condenou os "companheiros" sem prova de que
eles tenham praticado corrupção ― os deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e José
Genoíno (PT-SP), mais o ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu
(PT-SP), e Delúbio Soares, ex-tesoureiro da legenda, no famoso esquema do
mensalão. Falcão falou em "condenados", o que inclui todos os outros
que já foram apenados pelo Supremo. Surpresa seria se Falcão dissesse o oposto.
Claro que estão confiantes na tradição da justiça brasileira. Gente influente
não pega cadeia. O deputado Paulo Maluf (PP-SP), exemplifica bem a situação. Maluf,
antes satanizado pelos "companheiros", hoje é aliado e foi
fotografado junto com o pastor-mor do evangélico-petismo, o ex-sindicalista
Luiz Inácio Lula da Silva. Maluf não pode por os pés fora do Brasil porque
poderá ser presa pela polícia internacional a Interpol. Enquanto isso há
"companheiros" exaltadinhos, querendo recorrer a cortes
internacionais por não reconhecerem o STF como instância máxima da justiça no
Brasil. Nessa quarta-feira, eu conversava com alguns colegas no Salão Verde da
Câmara dos Deputados e repetia, pela enésima vez, que passados mais de dez anos
ainda me assusto com tamanho descaramento de petistas, evangélico-petistas,
simpatizantes e apaniguados. Finalizo citando bordão do pastor-mor do
evangélico-petismo, Lula, que, aliás, estava "vistoriando" nessa
quarta-feira obra de um estádio em Brasília, junto com o governador Agnelo
Queiroz (PT), sobre a corrupção nos tempos da estrela vermelha: um troço
"nunca antes visto na história deste país!".
Fonte: Agência Brasil.
Opinião:
O presidente do PT procura
enganar a sociedade brasileira com chavões próprios de um segmento que no
passado foi nada recomendado para os verdadeiros cidadãos. O imperativo é
pautado por mentiras desacerbadas, que não mais sensibiliza um povo sedento das
verdades e não participar do “mundo da fantasia”, onde a busca do poder tem
elemento fundamental exercitar como prerrogativa se adotar como fonte: O desvio
do erário público.
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