COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
OS HÁBEIS DA SECA
Nobres:
Está se encerando o “circulo das chuvas” que
infelizmente não veio; confirmando as previsões meteorológicas que “estimava”
abaixo da média em toda história nos últimos séculos”. O “desastre natural”
quase permanente em 11 estados brasileiros, excetuando a maioria geográfica de
Minas Gerais e Espírito Santo, integrantes da região do semiárido.
O NORDESTE nos mostra o cenário que é quase o mesmo
das décadas anteriores-. O governo aproveita da situação para dinamizar suas projeções
e consequentemente usam da temática de "palanques eleitorais".
Reuniões e viagens pelo nordeste, com o intuito - “de vê” - a situação
calamitosa da região determinada pelo desequilíbrio social e cultural,
consequência desse estágio quase permanente ensejando a comunidade nordestina
ser subserviente ao “trono” governamental, naturais aliados majoritários do
governo, em qualquer época. - O povo pertence à leitura tradicional de ser
sempre governo e os políticos aliados permanentes no poder que desembaraçam a
metodologia dos interesses de organizações protetoras e partilham em desfavor
do estado de miséria ocasionado pelas constantes secas na região. Em proveito
disso, o governo anunciou vários pacotes, que eles ironizam: – cognominando de
“pacote da bondade” cujo esteio se coloca uma inovada ação política de
infraestrutura para região, mormente objetivando combater os efeitos da seca: -
a transposição de bacias e de açudes – uma retórica preanunciada anteriormente
e que por décadas, volta a fazer parte do contexto que anteriormente “saíram do
papel”. O que existe é uma “indisposição” em proclamar escavações de poços
profundos, cisternas, um paliativo de se fecha, quando há melhorias do quadro
de chuvas na região. Por este aspecto o governo “esquece tudo que prometeu”.
Formaliza através de decretos a situação de "emergência", Na verdade
o maior beneficiado - são as classes econômicas de maior poder aquisitivo. Um
fator desconcertante que costumeiramente acontece: - São as prefeituras no
sentido de exercitar
a dispensa de licitações, vilão permanente para se locupletarem; aí, se
considera o "o hipotético - oitavo pecado capital". São vertentes em
consideração “estapafúrdia” elo consistente semelhante o “mensalão” e com
poderes cedidos por entes governamentais. Por outro lado se “descreve” o estado
desolador vivenciado pela sociedade, no aguardo da possível expectativa de um “colapso”
no abastecimento d'agua em função das reservas precárias das fontes d’água que,
estão se submergindo. Municípios do nordeste permanentemente sofríveis em
função da ausência de chuvas por volta de 15 meses consecutivos. O que se
conclui: - o problema não é climático, mas é de governo. - O quadro foi
previsto por várias instituições meteorológicas: - Como é de praxe o governo
não tomou ação de forma preventiva e desconhece os efeitos que presentemente se
consolida. Por esta razão se revitaliza a “indústria da seca”. Enquanto não
tivermos um governo que tenha ação diferenciada no sentido de menos, minimizar
os efeitos da seca, em função da potência de poder “delegada” pelo governo, e
de pronto se iniciaria para não dá elemento de apoio à base aliada enquanto
governo que migram em busca permanente do “abrigo” no sentido de corromper-se e
ser corrompido, comprometido com atos escusos que fatalmente promoverá a sua
derrocada. Outro segmento que faz parte de um processo natural são os
“atravessadores” com o fim específico da especulação, elevam os preços dos
produtos de primeira necessidade, basicamente o consumo básico de alimentação
aproveita-se da miséria alheia. Formatada na legislação pertinente “como crime
de economia popular” ainda computa com desleixe dos órgãos pertinentes para o
caso – O DECON; “não existe nas pequenas e médias comunidades” outros
malefícios de contenção para sociedade, são parlamentares que se apresentam informalmente
como - “salvadores da pátria” na “intenção” de dar solução em sua maioria não
passam de encenadores e teatrólogos de uma visão destorcida desinteressada e
equivocados. O ceticismo natural dessas comunidades é oportuno da realidade. -
Assim não dá!
Antônio Scarcela
Jorge.
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