sábado, 11 de maio de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 11 DE MAIO DE 2013



COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
OS HÁBEIS DA SECA

Nobres:
Está se encerando o “circulo das chuvas” que infelizmente não veio; confirmando as previsões meteorológicas que “estimava” abaixo da média em toda história nos últimos séculos”. O “desastre natural” quase permanente em 11 estados brasileiros, excetuando a maioria geográfica de Minas Gerais e Espírito Santo, integrantes da região do semiárido.
O NORDESTE nos mostra o cenário que é quase o mesmo das décadas anteriores-. O governo aproveita da situação para dinamizar suas projeções e consequentemente usam da temática de "palanques eleitorais". Reuniões e viagens pelo nordeste, com o intuito - “de vê” - a situação calamitosa da região determinada pelo desequilíbrio social e cultural, consequência desse estágio quase permanente ensejando a comunidade nordestina ser subserviente ao “trono” governamental, naturais aliados majoritários do governo, em qualquer época. - O povo pertence à leitura tradicional de ser sempre governo e os políticos aliados permanentes no poder que desembaraçam a metodologia dos interesses de organizações protetoras e partilham em desfavor do estado de miséria ocasionado pelas constantes secas na região. Em proveito disso, o governo anunciou vários pacotes, que eles ironizam: – cognominando de “pacote da bondade” cujo esteio se coloca uma inovada ação política de infraestrutura para região, mormente objetivando combater os efeitos da seca: - a transposição de bacias e de açudes – uma retórica preanunciada anteriormente e que por décadas, volta a fazer parte do contexto que anteriormente “saíram do papel”. O que existe é uma “indisposição” em proclamar escavações de poços profundos, cisternas, um paliativo de se fecha, quando há melhorias do quadro de chuvas na região. Por este aspecto o governo “esquece tudo que prometeu”. Formaliza através de decretos a situação de "emergência", Na verdade o maior beneficiado - são as classes econômicas de maior poder aquisitivo. Um fator desconcertante que costumeiramente acontece: - São as prefeituras no sentido de exercitar a dispensa de licitações, vilão permanente para se locupletarem; aí, se considera o "o hipotético - oitavo pecado capital". São vertentes em consideração “estapafúrdia” elo consistente semelhante o “mensalão” e com poderes cedidos por entes governamentais. Por outro lado se “descreve” o estado desolador vivenciado pela sociedade, no aguardo da possível expectativa de um “colapso” no abastecimento d'agua em função das reservas precárias das fontes d’água que, estão se submergindo. Municípios do nordeste permanentemente sofríveis em função da ausência de chuvas por volta de 15 meses consecutivos. O que se conclui: - o problema não é climático, mas é de governo. - O quadro foi previsto por várias instituições meteorológicas: - Como é de praxe o governo não tomou ação de forma preventiva e desconhece os efeitos que presentemente se consolida. Por esta razão se revitaliza a “indústria da seca”. Enquanto não tivermos um governo que tenha ação diferenciada no sentido de menos, minimizar os efeitos da seca, em função da potência de poder “delegada” pelo governo, e de pronto se iniciaria para não dá elemento de apoio à base aliada enquanto governo que migram em busca permanente do “abrigo” no sentido de corromper-se e ser corrompido, comprometido com atos escusos que fatalmente promoverá a sua derrocada. Outro segmento que faz parte de um processo natural são os “atravessadores” com o fim específico da especulação, elevam os preços dos produtos de primeira necessidade, basicamente o consumo básico de alimentação aproveita-se da miséria alheia. Formatada na legislação pertinente “como crime de economia popular” ainda computa com desleixe dos órgãos pertinentes para o caso – O DECON; “não existe nas pequenas e médias comunidades” outros malefícios de contenção para sociedade, são parlamentares que se apresentam informalmente como - “salvadores da pátria” na “intenção” de dar solução em sua maioria não passam de encenadores e teatrólogos de uma visão destorcida desinteressada e equivocados. O ceticismo natural dessas comunidades é oportuno da realidade. - Assim não dá!
Antônio Scarcela Jorge.


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