SCARCELA JORGE
“AUTÊNTICO
SARAPATEL”
FRENTES
E CISÕES DE PARTIDOS OCASIONAM A VERGONHA DA NAÇÃO.
Nobres:
Vamos expor o nosso pensamento
sobre os variados temas inerentes as contradições desalinhadas pelos políticos,
com mandatos eletivos. Indicativos ou não. Nós, que almejamos um Brasil otimizado
sempre isento de cor partidária e que venha a reforma político-eleitoral, não
só extinguindo atuais partidos, mas encontrar caminhos de revisão de conceitos
éticos e morais nos seus estatutos: “mas, para quem promover as reformas com
estes políticos que atalham privilégios nas atuais siglas no sentido de se deliciar
os ditos fundos partidários este é o
caminho para romper o câncer e o jogo da ladroagem que dá origem encontramos no
seio dos políticos em quase todos os seus elementos a mácula que direciona os seus
próprios interesses. Com o que está aí, ninguém vai acabar com esta
imoralidade, é pedir o próprio suicídio. Estamos no processo de escolha para as
convenções partidárias para formalizar as candidaturas a prefeitos, em sua
maioria sempre estão aptos a concorrer as mesmas e manjadas figuras que há mais
de uma década se repetem e no mais grave, não despertam interesses do eleitor,
que não sejam a compra de votos que se prevê, mesmo diante da crise econômica,
moral da política, que as regiões mais atrasadas do nordeste desconhece o
momento da nação, será a mais frouxa e suave para candidatos e eleitores. Tudo
é também conseqüência generalizada em presença da crise de imoralidade dos
políticos de notoriedade nacional para reiterar com raríssimas exceções, onde
os ditos notórios políticos, como ex-presidentes da República, Collor e Sarney,
geraram entre eles a fama nada escusas em suas ações quando dentro ou fora da
presidência continuaram em pratica. Sobre Lula, o país viu transcender tanta
coisa de ruim, em que praticou a maior derrocada do povo brasileiro durante
mais de uma década. Dilma, em resumo foi o desastre maior da história do país
em termos de corrupção ajuntada ao canalhismo e a imoralidade do companheiro. Pior
que eles, a grande maioria do eleitorado brasileiro, (exceção a Sarney que foi
reconduzido a presidência da República, eleito vice-presidente pelo Colégio
Eleitoral constituído por parlamentares eleitores delegados – Senado, Câmara
dos Deputados e composta por uma parcela de Deputados Estaduais das Assembléias
Legislativas de todos os Estados brasileiros conforme as regras eleitorais
dispostas no ano de 1985). No atual estágio o Brasil não agüenta permanecer
paralisado. Os empregos estão sumindo, as empresas deixando de honrar seus
pagamentos, e as conquistas sociais derretendo. O que se espera do governo de
transição iniciado por Michel Temer é que consiga conduzir o país à saída da
crise e consiga atenuar a crise imoral que revela no cotidiano pela Lava Jato,
inclusive, atingindo um ou alguns membros de sua equipe ministerial. Embora
esteja tendo uma chance de se superar, ele inicia em meio a algumas
desconfianças. Foi sócio de um governo que fracassou e participou da formulação
e execução de muitas de suas políticas, inclusive em ministérios importantes. O
então vice-presidente chegou a conduzir a articulação política do Governo
Dilma. Seu partido e aliados têm muitos membros investigados ou já denunciados
judicialmente. A composição de seu gabinete chamou a atenção pela ausência de
representantes e também pela frustração da expectativa de um governo de
notáveis e pela preponderância de indicações pelo critério apenas partidário e
ações naturais especificamente de governo. Por conseguinte o PMDB, sempre se
fragmentou como frente de interesses escusos desde sua fundação, O fato de
maior gravidade no momento é a revelação de gravações do ex-presidente da Transpetro
o ex-senador Sérgio Machado denunciando companheiros de partido o PMDB através
das interações seguidas, num áudio que envolve os três poderes da República.
Sérgio entrou, saiu e novamente se filiou no PMDB, pela aguardadas divergências
com Tasso Jereissati objetivando resguardar seus interesses e pelo seu mau
caráter de conhecimento público, “embora na sua cidade, segmentos bajuladores
(tem empestado generadamente nas aldeias culturais cearenses) considere um
herói mundial no aspecto de delação, pelo contrário, é uma imoralidade expor o
tratamento desta forma e o “bairrismo” é evidente e, não enxerga que o
conterrâneo quer “se livrar a própria pele” denunciando figurões de seu partido
que estão metidos na podridão existente, igual ou pior do PT corrupto. (O chamamento
ao diálogo, que graças adeus o tal PT não quer, sem eles, poderá ser à
pacificação e à retomada da normalidade. As medidas econômicas em que o
corrupto PT ensejou a bancarrota, o governo interino vai buscar em conjunto com
o parlamento federal e a sociedade ética, a prioridade para criação de empregos
via medidas que acelerem os investimentos em infraestrutura. A promessa de
manter programas sociais como principalmente bolsa-família e congêneres; e a
decisão de reorganizar o pacto federativo de modo a que estados e
municípios disponha de recursos para melhorar os serviços públicos a
partir dos novos gestores eleitos, isto se tiverem um novo conceito de
gerenciar os recursos. O reconhecimento de que a Lava-Jato deve continuar. A
Nação espera que sejam aprovadas reformas urgentes no funcionamento do estado,
para que o equilíbrio fiscal estimule a volta do investimento com a redução dos
juros e da inflação. Que mudem as práticas políticas do toma-lá-dá-cá que é
feito pelo loteamento da administração. Que se aprofunde a punição de todos os
corruptos, sem seletividade, e que se adotem medidas para evitar a recorrência
da corrupção. Espera-se que o estado brasileiro seja reformatado para induzir o
desenvolvimento sustentável, promover a igualdade e evitar a corrupção. Muitos
brasileiros sabem também que o fracasso do Governo Dilma não significa a
desnecessidade de um pensamento e de políticas progressistas porque continuamos
a ser um país muito desigual especialmente em que priorizaram a corrupção. A
Nação precisa se livrar da política do vale-tudo. Precisa construir um ambiente
menos conflagrado. Que a intolerância principalmente praticada pelo lulismo e
as cusparadas intolerante de um deputado e uma senadora que só sabe “bordejar”
e abra espaço a atitudes democráticas para que as diferenças sejam tratadas em
ambiente de diálogo e respeito aos direitos individuais. Por outro lado, nós
brasileiros sabemos que o governo de transição será mais do que necessário adotar
práticas diferentes, estará mais uma vez frustrando as nossas e esperanças.
Antônio Scarcela Jorge.
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